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Judite Sousa sobre José Eduardo Moniz: “Ele nunca me iria proteger”

A Televisão
3 min leitura

Judite Sousa anunciou no início desta semana que tinha saído da CNN Portugal há um mês e meio.

Após Judite Sousa confirmar que tinha saído da CNN Portugal há um mês e meio, Duarte Siopa garantiu na CMTV que a jornalista esteve 5 meses sem receber na CNN Portugal, bem como ter ido para a guerra sem seguro.

Cerca de duas horas depois, Nuno Santos reagiu no ‘Dois às 10’, da TVI e a estação de Queluz de Baixo um pouco mais tarde. A jornalista veio entretanto revelar o motivo de sair da CNN Portugal.

Agora, em entrevista ao site FLASH – The Mag, Judite Sousa “lança” um desafio a Nuno Santos e aos responsáveis da empresa: “Houve uma tentativa de me desmentir por parte da Media Capital, através do Nuno Santos. Ele fez o papel dele, mas penso que os portugueses perceberam de que lado está a verdade. Se dizem que eu menti, onde está o processo por difamação? Se dizem que eu menti, onde estão os documentos a provar isso? Não existem, porque eu estou a falar a verdade“.

“Foi enviado pelo meu advogado uma notificação no dia 23 de junho com a rescisão do contrato. Portanto como é que a Media Capital diz que está surpreendida, agora em agosto?“, questiona.

“Sabia obviamente que não tinha contrato, mas aceitei ir, o que não sabia é que não tinha seguro de vida nem de saúde. E estive doente na Ucrânia e precisei de ser injetada duas vezes. Nunca assinei papel nenhum antes de ir. E não me deram dinheiro nenhum, é verdade quando digo que não conheço a cor das notas da Ucrânia“, atira.

10 dias após regressar da Ucrânia, Judite Sousa foi confrontada com um contrato de 30 dias com um seguro associado: “Esse documento só chega quando já estou em Portugal. Não o assinei, claro. Olhando agora para trás vejo que não houve cuidado em proteger-me“.

Questionada se teve em algum momento uma palavra de apoio de José Eduardo Moniz, diretor-geral da TVI, a jornalista afirma:  “Nunca tivemos uma relação próxima. Ele como diretor-geral não é uma presença na redação, vi-o uma ou duas vezes. Mas sei que ele nunca me iria proteger. Por muito que o pudesse querer fazer“.

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