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Meghan Markle tinha o sonho de ser a “Beyoncé do Reino Unido”

A Televisão
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O novo livro de Valentine Low – ‘Courtiers’, tem dado bastante que falar devido às revelações mais polémicas sobre Meghan Markle.

O novo livro de Valentine Low tornou público novos detalhes sobre a relação conturbada entre Meghan Markle e a família real, enquanto esta integrou o núcleo sénior da realeza.

Para além do desabafo polémico durante a tour de 2018 e do ‘título’ que ganharam por parte dos funcionários, fontes do autor revelaram as intenções de Meghan Markle quando subiu ao altar com o príncipe Harry: participar em alguns compromissos oficiais sem abdicar da totalidade da sua liberdade. Uma ideia prontamente negada pela rainha Isabel II. “Havia um ponto estabelecido: não podes estar dentro e fora [da realeza ao mesmo tempo]”, revela uma fonte.

“Acho que a Meghan pensava que ia ser a Beyoncé do Reino Unido. Fazer parte da família real ir-lhe-ia dar essa distinção. Contudo, o que ela descobriu é que havia muitas regras que eram tão ridículas que ela nem podia fazer coisas que fazia quando era anónima, o que é complicado”, acrescenta a mesma fonte, recordando: “Foi necessária uma tomada de decisão, sentar à mesa e dizer: ‘ok, o que vamos fazer quanto a isto? O que precisam para se sentir melhor? E o que podemos dar?’”.

“Acho que era uma tarefa impossível. Penso que a Meghan e a casa real eram dois mundos que não se conheciam, não havia maneira de se relacionarem ou de se entenderem. A Meghan nunca iria adequar-se a esse modelo e esse modelo nunca iria tolerar a Meghan e quem ela queria ser. Por isso, era inevitável que deixassem de trabalhar juntos. Não havia nada que o Edward [Young, secretário privado da rainha] poderia ter feito que os outros membros da família real poderiam ter aceite”, remata a fonte.

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