O início de 2020 não começou da melhor forma para Fátima Lopes. A apresentadora usou as redes sociais na altura para deixar um apelo, após o seu cão ter desaparecido.
Fátima Lopes passou por 48 horas muito dolorosas, quando o seu cão, Brownie, desapareceu no 1 de janeiro de 2020. A apresentadora estava no Alentejo usou as redes sociais para pedir ajuda.
Dois dias depois, o cão apareceu, com alguns ferimentos. Agora, no programa ‘Pets & Boiing’, da SIC Mulher, Fátima Lopes recordou esse episódio em conversa com Sara Calisto.
“Ele até tem as marcas de guerra… Estás a ver esta mega cicatriz que aqui tem, este menino (…) a minha filha tinha ido passar a passagem de ano com umas amigas numa casa num sítio diferente do que era habitual e no dia 31 de manhã, uma delas ia abrir o portão para por o lixo fora e ele resolve sair por ali fora, coisa que nunca tinha feito na vida”, começa por contar Fátima Lopes, recordando de seguida as 48 horas mais dolorosas da sua vida.
“Esteve desaparecido durante 48 horas. Vou-te dizer, eu desconhecia que isto tinha este efeito de mim, porque nunca tinha passado por isto. Foram das 48 horas da minha vida mais dolorosas que eu já passei, chorei tudo o que tinha para chorar, lembro-me que estava no Alentejo quando soube, era dia 1, quando ela finalmente me diz que o cão está desaparecido há 24 horas, ela não me disse antes para não me estragar a minha passagem de ano”, acrescenta, visivelmente emocionada.
“Eu deixei os meus amigos todos em minha casa, disse ‘fechem tudo’ e peguei no meu carro e fui para o sítio que ela [filha] estava”, continua.
De seguida, Fátima Lopes recorda o momento em que Brownie apareceu e não conteve a emoção. “Alguma cosia me dizia dentro de mim, eu sou uma pessoa com muita fé, e eu sentia que ele ia aparecer (…) De repente a minha filha liga-me a chorar ‘mãe o Brownie apareceu’. Ele voltou sozinho aquele sitio, deve ter ficado preso numa armadilha (…) Eu nesse dia, agradeci tanto a Deus porque foi assim… quem nunca teve um animal, tavelz não saiba o que ele represente. Ele é como se fosse uma pessoa da família… eu fiquei muito marcada por isto”, desabafa.
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