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Mário Ferreira desconfiado das audiências? “O dia, por misericórdia, é sempre mais fraco”

A Televisão
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Mário Ferreira, o presidente do grupo Media Capital esteve à conversa com Cristina Ferreira, no programa ‘Conta-me’, da TVI.

No mês em que a TVI celebra o 29.º aniversário, Mário Ferreira foi o convidado do programa ‘Conta-me’. Entrevistado por Cristina Ferreira, o empresário, de 54 anos, recordou a infância em Matosinhos, o empreendedorismo, herdado do avô paterno e falou ainda sobre as audiências.

Aos 20 anos começou a trabalhar em navios de recreio, uma área onde viria a construir o verdadeiro império, a Douro Azul.

Mário Ferreira confessa que o processo do grupo de media “foi muito difícil”. Garante estar satisfeito com o momento que a Media Capital está a atravessar, apesar de lançar um aviso aos resultados das audiências.

Esse meu amigo, como sabia que eu tinha feito um negócio e tinha excesso de liquidez, perguntou-me se eu estava interessado em investir com ele numa potencial aquisição“, começou por recordar, referindo-se à forma como chegou ao negócio da Media Capital.

O negócio depois transformou-se ainda mais interessante. Ainda bem que as coisas correram como correram. Estamos, todos os acionistas que entraram, muito contentes. Acho que você também está. Estamos a fazer o nosso caminho“, revelou Mário Ferreira.

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Sobre as audiências afirmou: “Nota-se alguma dificuldade nesta transição final, de dias como o de ontem [referindo-se a domingo, 13 de fevereiro, em que a SIC bateu a TVI por 0,8pp], em que o prime time arrasou por completo mas quando parece que se sabe que vamos ter uma noite fantástica, o dia por misericórdia é sempre mais fraco e ficamos ali sempre taco a taco com a concorrência. São coisas que não têm explicação e que no futuro verão a luz do dia“, afirma o empresário.

Casado há 15 anos com Paula Paz Dias, com quem tem duas filhas em comum, Carlota, de 15 anos, e Catarina, de 11. O empresário confessa sobre a esposa: “A Paula completa aquela parte que eu não tenho, aquela organização e disciplina que ela tem. Sou muito mais à vontade, sou capaz de fazer um negócio com um passou-bem e está feito, e confio em toda a gente e acho que toda a gente é certinha e honesta como eu. E nem sempre é assim. Por isso é importante ter alguém que nos avisa e que nos traz à realidade às vezes de riscos desnecessários que eu corro, e corri, em determinados contratos.”

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