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Maria Botelho Moniz revela os tratamentos que fez para engravidar e os efeitos que teve no seu corpo

Maria Botelho Moniz falou sobre os tratamentos que teve de fazer para engravidar. "Tive medo", confessou a apresentadora.

Pedro Vendeira
5 min leitura
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Maria Botelho Moniz revelou numa conversa intimista com Cláudio Ramos, os tratamentos que fez para engravidar. A apresentadora ‘abriu o coração’ para falar sobre os altos e baixo do processo.

“Eu soube muito cedo [que estava grávida] porque como já demos aqui umas luzes, estive envolvida num tratamento
de fertilidade. Portanto, eu, ao fim de uns 8, 10 dias depois de fazer a transferência do embrião, fiz o teste e deu positivo“, começou por dizer a apresentadora, explicando em seguida quando começou os tratamentos.

O tratamento propriamente dito, este em específico comecei em janeiro. Já tinha tentado outros tratamentos mais leves e já estava a tentar engravidar eu e o Pedro já há mais de um ano. Nós começamos a tentar, aquele tentar de se acontecer aconteceu, vinha quando vier em 2021 e não acontecia. Entretanto achamos por bem, dada também a minha idade, a idade dele, fazermos exames. Todos os médicos nos disseram e nos diziam que estava tudo bem e diziam é uma questão de tempo“, recordou Maria Botelho Moniz.

Em 2022 decidiram ir a um “especialista de fertilidade” para “ver se passava alguma coisa”. “Fomos acompanhados numa clínica no Porto e não detetaram nada, estava tudo normal, mais uma vez é uma questão de tempo. E a médica que nos seguiu disse-nos, ‘é de facto uma questão de tempo, mas eu sei que para vocês o tempo é um bocadinho apertado, eu não estou a falar com um casal de 20 anos’, disse a apresentadora.

Foi então que começou por “fazer uma medicação para estimular a ovulação” e o “corpo respondeu muito bem”. “Eu de três em três semanas e ao porto para fazer ecografias e medições para ver se está bem”, explicou.

Contudo, continuava sem engravidar e seis meses depois a médica sugeriu “avançar para uma coisa mais séria e aí avançámos para uma fertilização in Vitro“. “Primeiras consultas ali em novembro, dezembro, esperámos que passasse o Natal, e eu comecei o tratamento de mesmo injeção à séria todos os dias em janeiro”, contou Maria Botelho Moniz.

“O primeiro ciclo em janeiro, o meu corpo não respondeu assim tão bem. Era um ciclo, uma coisa mais curta, mais intensiva,
E o meu corpo não reagiu como eles queriam” e tiveram de “mandar o ciclo abaixo”.

Cláudio Ramos quis saber o que Maria Botelho Moniz sentiu quando mandaram o ciclo abaixo.

É muito difícil, porque primeiro eu estava sozinha, em Lisboa, o Pedro estava na Arábia Saudita, a fazer o Dakar e a minha comunicação com ele era muito parca, rápida, era muito difícil falarmos ao telefone (…) Eu ovulei antes de tempo e teve que se mandar o ciclo abaixo e aí tu pensas, isto não vai resultar. Tive medo, já andava muito ansiosa, mas quando te dizem “isto é o mais, é o que lhe dá mais probabilidade de acontecer e o teu corpo não responde”. Já não é uma questão de se eu estou a fazer a alimentação certa, se eu estou a fazer as escolhas certas para a minha saúde, se eu estou a dormir horas suficientes, se eu estou a fazer um dia a dia correto para o corpo responder. Às tantas é, é só o que é, o corpo não corresponde”, desabafou.

Janeiro acabou por ser um mês “muito complicado” dado que “hormonalmente esses tratamentos são muito pesados, induzem uma menopausa”.

Mas logo a seguir veio um ciclo de sucesso. “Comecei logo em fevereiro, um ciclo mais longo, mais injeções, mais intenso, hormonalmente uma loucura. Engordei bastante neste espaço de tempo, porque aquilo é um choque para o teu sistema e depois foi à primeira. Depois tivemos um monte de folículos, saíram, havia muitos maduros, muitos fertilizaram e colou à primeira. A primeira transferência funcionou“, revelou Maria Botelho Moniz.

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Amante da tecnologia e apaixonado pela caixinha mágica desde miúdo. pedro.vendeira@atelevisao.com