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Liliana Queiroz sobre carinho recebido após o “Big Brother VIP”: “Foi tão lindo”

“Foi um abanão, mas foi esse choque que eu necessitava", comentou Liliana Queiroz.

Ana Ramos
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Liliana Queiroz esteve, esta segunda-feira, no programa “Goucha”, na TVI, e falou sobre a sua participação no “Big Brother VIP”.

Na altura em que a modelo passava pela depressão após a morte do pai, foi desafiada a entrar num reality show e pensou que estava demasiado “fragilizada” para isso: “Eu não estou nada bem para entrar num reality show, neste momento”.

No entanto, acabou por aceitar participar: “Foi um abanão, mas foi esse choque que eu necessitava. Foi como se fosse um acordar, porque, desde a equipa até aos próprios concorrentes que lá estiveram e mesmo as pessoas cá fora, não estava à espera do carinho de tanta gente”.

“Nunca esperei, porque nunca representei ali. Era uma miúda, sim, frágil, mas totalmente genuína. Foi tudo tão genuíno, tão meu, nada foi representado. (…) Foi tão lindo. (…) Foi tão bom, eu fiquei… parecia que conseguia respirar, eu chorava e dizia: ‘Mas porquê que as pessoas gostam de mim?’. É que não fiz nada para tentar agradar seja o que for, fui sempre eu, por mais frágil que estivesse na altura e isso foi tão lindo”, comentou Liliana Queiroz.

O “Big Brother VIP” foi transmitido em 2013 e Liliana Queiroz era tida como “uma potencial vencedora”. Na altura, optou por desistir do programa, passado algum tempo, para não “suportar uma certa pessoa ali, para não haver confrontos maiores”, uma vez que “o jogo estava a ficar demasiado denso”. Contudo, a modelo referiu que fez amizades dentro da casa, como José Calado, Pedro Guedes e Zezé Camarinha.

Liliana Queiroz optou sempre por manter as causas da morte do seu pai em sigilo e aproveitou esta participação para contar: “Ou sairia da minha boca em condições, ou sairia da boca de outra pessoa, que não iria ser a mesma coisa”.

A modelo disse ter “imensas saudades de gravar novelas”, mas que tem “plena noção” de foi ela que se afastou da televisão: “Eu queria esconder ao máximo o porquê de os meus pais terem falecido. (…) Para proteger um bocadinho as escolhas deles, para eles não serem expostos”.