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João Paulo Rodrigues explica a polémica saída da TVI

A Televisão
3 min leitura

Joao Paulo Rodrigues

Alcançou o estrelato com as imitações em A Tua Cara Não Me É Estranha e ganhou um programa de televisão e espaço na TVI. Deixou o programa Não Há Bela sem João que apresentava ao lado de Marisa Cruz, desde 2012, para abraçar ao lado de Júlia Pinheiro as manhãs da SIC.

Tal como noticiado pel’ A Televisão o apresentador faz um balanço positivo dos seis meses à frente do Queridas Manhãs mas assume a dificuldade de bater a dupla Manuel Luís Goucha e Cristina Ferreira. «É verdade! A Cristina é minha amiga. É daquelas pessoas que eu gosto mesmo muito, do coração. Somos muito amigos e eu sei que ela dirá o mesmo de mim. A Cristina fez o que eu esperaria que uma amiga fizesse. Ligou-me e disse que tinha muita pena que eu saísse da TVI», disse João Paulo Rodrigues.

Uma saída controversa, agora explicada, da estação onde esteve um par de anos onde era o anfitrião do programa das tardes de sábado. «(Pausa) Posso dizer que estive alguns meses a dizer à TVI que tinha outras propostas. E mais não digo… Até que tive de tomar a decisão. Que não teve a ver com dinheiro, mas sim com a carreira, com o desafio. […] Por isso decidi deixar uma casa que me deu tanto como a TVI: pela aventura do “será que eu me vou aguentar e me vou superar?”. É isso que me move: a superação constante», explica o comediante em entrevista à Nova Gente.

Aos que o consideram um traidor para com a estação de Queluz de Baixo e que «não sabem o que se passou» o apresentador explica: «Muito sinceramente, não me parece que tenha feito. E digo isto porque eu estou sempre com as pessoas na rua. Explico-lhes e elas percebem. O que correu mal foi as pessoas pensarem que eu cheguei à TVI e disse “vou-me embora, boa noite e um queijo”. Mas não foi assim. Só posso dizer que não fui eu que decidi que não voltava a fazer o Não Há Bela sem João», justifica o apresentador nortenho à revista do grupo Impala.

«As pessoas chamaram-me traidor, ingrato e isso deixou-me triste, porque o que se passou foi o que se passa em qualquer empresa. Trabalhei sete anos na RTP, dois na TVI, a minha carreira deu de facto um salto tremendo no dia em que cantei Freddie Mercury. Por isso, estarei eternamente grato ao Bruno Santos, ao José Fragoso (os responsáveis por ir à Tua Cara). Fiz muito amigos ali e, ao contrário do que as pessoas pensam, saí a bem», finalizou o ator.

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