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Inês Castel-Branco triste com a situação da mãe: “Tenho pena que a vida dela não tenha sido fácil”

Sara Almeida
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Inês Castel-Branco esteve à conversa com Manuel Luís Goucha para o programa ‘Goucha’, onde abordou vários temas.

Esta sexta-feira, dia 19 de novembro, Inês Castel-Branco foi convidada para o programa ‘Goucha’ e falou com Manuel Luís Goucha sobre a mãe.

“Desde que o Simão nasceu, que eu comecei a perceber a minha mãe e também a perceber o que eu quero fazer igual a ela e o que quero fazer diferente”, começou por dizer, referindo que a “educação” é algo que tem copiado de Luísa Castel-Branco.

“Sou muito orgulhosa da mãe que tenho. Tenho pena que a vida dela não tenha sido fácil, porque não foi, nunca. E agora que podia ser, a minha mãe tem algumas condições de saúde difíceis, e tenho pena porque já precisava de um desconto. Mas também não há muito que eu possa fazer”, confidenciou.

Inês Castel-Branco elogiou a mãe e comentou que sempre lhe ensinou a aumentar a autoestima e transmitiu uma mensagem de “força e coragem”. “Criou três filhos sozinha com grande garra”, admitiu.

O papel de mãe

Inês Castel-Branco revelou que ser mãe é o “papel mais exigente” da sua vida. “É o que dá mais prazer e calhou-me o filho perfeito”, confidenciou. A ‘mãe babada’ teceu grandes elogios ao filho Simão de onze anos.

“É extraordinário desde o dia em que nasceu. Este amor, cada dia que passa cresce, e cresce, e cresce. Eu imagino que quando ele tiver 40 eu rebento”, acrescentou. A artista garantiu que, neste momento, está com vontade de deixar o filho mais independente, por ser “muito responsável”.

O futuro

Inês Castel-Branco não vive preocupada com o passar dos anos e com as rugas ou marcas que isso pode deixar. Na entrevista, mencionou que gostaria de ter rugas. Adorava não sucumbir às cirurgias estéticas, não tenho nada contra quem faz, mas gosto tanto das atrizes cheias de rugas. Acho que tem ali muita história. Impressionam-me muito mais quando estão a representar”, explicou.

Por outro lado, sente-se muito grata com tudo aquilo que já conquistou. “No outro dia tive um ataque de choro, de felicidade. A minha vida é incrível. Estava numa ilha deserta com as minhas amigas, olhei à volta e tive um ataque de choro. Trabalhei muito para ter tudo o que tenho, nada me foi dado, mas tenho essa sensação de que estou aqui porque trabalhei muito e sou feliz e realizada”, referiu.

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