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Cláudio Ramos revela a “decisão profissional mais difícil” da sua vida: “Foi aqui que decidi a mudança”

A Televisão
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Faz este sábado, dia 21 de janeiro, que Cláudio Ramos tomou a decisão “profissional mais difícil” da sua vida.

Há três anos, Cláudio Ramos viajou até Miami e tinha nas mãos a decisão “profissional mais difícil” da sua vida: o convite feito por Nuno Santos, na altura diretor de programas da TVI, para mudar de estação e aceitar apresentar o ‘Big Brother’.

O apresentador apanhou todos de surpresa com a sua saída da SIC e esta noite revelou mais pormenores sobre esta decisão.

“Da vida! Esta fotografia foi tirada e postada faz hoje três anos. Estava em Miami e tinha nas mãos a decisão profissional mais difícil da minha vida. Foi aqui que decidi a mudança. Foi longe de tudo que decidi que o melhor para mim seria mudar. Um mês antes o Nuno Santos tinha-me feito o desafio, mudar de estação e aceitar apresentar o Big Brother. Deu-me tempo para decidir”, começou por contar.

“Viajei angustiado porque sabia que a decisão que tomasse mudaria o rumo da minha história e a minha narrativa profissional. O mais difícil na altura foi perceber que estava feliz num lugar e num projeto que iria abandonaria. É mais complicado assim! Vivi o tempo da decisão em silêncio e em absoluto segredo durante quase dois meses. Apenas o Nuno, a minha agente e o meu namorado sabiam o que estava em cima da mesa, mas também sabiam que a decisão seria solitária”, relata.

Cláudio Ramos revela que “não houve pressões nem pressas”. “Foi tudo no meu tempo. Era eu a decidir. Foi neste dia que me decidi. Lembro-me como se fosse agora: sai do hotel, atravessei a estrada e fui ao mar. Lá como cá. Decidi nesta praia que estava na hora de mudar”, recorda.

Desde que está na TVI “mudou muita coisa” e garante não estar arrependido da sua decisão. “Não me arrependi nem um dia de o ter feito e ainda hoje me orgulho da forma como geri todo o processo. Todos quando souberam, aceitaram que era a minha vez de voar. Era preciso fazê-lo. Mas a esta distância percebo que a angústia que me acompanhou a viagem inteira tinha razão de ser. No regresso de avião ensaiei discursos de despedida e conversas que Iria ter logo no dia seguinte. Aconteceu tudo no dia seguinte”, afirma ainda Cláudio Ramos.

Nestes três anos cresci muito enquanto profissional, mas acima de tudo enquanto pessoa. O capital humano que consegui conquistar com as histórias e vivências que se cruzaram comigo nestes três anos foram o melhor prémio da mudança. As mudanças são precisas, mesmo que apareçam quando não esperamos. Mesmo que estejamos felizes onde nos imaginam. Há sempre espaço para maior felicidade e seguramente para outras mudanças. Não tenham medo de as fazer, se estão convencidos delas”, remata.

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