João Ligeiro é o primeiro líder do ‘Big Brother’. Esta terça-feira, dia 21, teve de enfrentar uma decisão difícil.
Esta semana, João Ligeiro foi eleito o líder do ‘Big Brother e teve o seu primeiro grande dilema no diário desta terça-feira, 21 de setembro. O concorrente foi obrigado a escolher cinco pessoas para dormir no jardim, em troca de cinco mil euros para o prémio final do programa.
Durante 48 horas, todos os concorrentes ficam sem acesso aos quartos e os cinco escolhidos são obrigados a dormir no jardim. O concorrente do reality show da TVI optou por escolher só homens: Fábio Faísca, Rui Baptista, Rui Pinheiro, Rafael Teixeira e ele próprio.
“Vou escolher só homens, porque uma questão de respeito, prefiro privilegiar“, justificou-se ao ‘Big Brother’. Contudo, o facto de só ter escolhido homens, não foi do agrado de Ana Morina. “João, grande LOL! Qual é a diferença entre homens e mulheres em relação a dormir cá fora?”
“A diferença é a delicadeza. Eu fiz por delicadeza“, respondeu João Ligeiro. “Não concordo, tenho a certeza que não concordo… percebo o teu ponto de vista, mas não concordo. (…) Portanto, vocês consideram que dormir cá fora é uma cena dura para as mulheres?“, retorquiu Ana Morina.
Rafael Teixeira saiu em defesa do colega, mas a concorrente do ‘Big Brother‘ não gostou e reagiu: “Ele fez a divisão entre homens e mulheres, aquilo que ele criticou no domingo. (…) Ele criticou a divisão, mas fez a divisão agora. Percebes a falta de coerência?“.
“Percebo perfeitamente o teu critério, estavas a ser delicado, mas estavas a ser delicado, mas ao mesmo tempo também estás a subestimar as mulheres no que concerne à possibilidade de, para o grupo, elas também fazerem esse sacrifício“, argumentou Ana Morina.
“Eu achei por delicadeza as deixar no conforto da casa. Foi uma decisão minha, não concordas, tudo bem, mas também não vais poder alterar“, afirmou João Ligeiro.
Ana Morina manteve a sua opinião e o líder desta semana rematou: “Então fica lá com a taça, estou-me a cag** é para isso“.
Na rulote, a ‘senhora sororidade’ voltou à abordar o assunto: “Podes sempre interpretar as coisas como ou cavalheirismo ou protagonismo. Cada um joga com as cartas que tem e eu acho muito bem que cada um jogue com as cartas que tem, portanto, não podem ficar tão atrapalhados quando eu digo que estou a defender a causa da união das mulheres. Não sei porque é que se atrapalham tanto, se afinal fazem exatamente a mesma coisa”
“O grupo todo está a penar para ele receber um privilégio. Na minha natureza eu não iria fazê-lo, mas assim já abre precedentes porque se eu alguma vez tiver a oportunidade de o fazer, não vou fazer porque é da minha natureza, mas também porque jogaram comigo assim“, rematou Ana Morina.
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