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Zulmira Ferreira sobre Liliana Aguiar: “Ouvi áudios que ela fez e que eu estava a ouvir e a tremer”

“Se ela quer ter paz, que se dê à paz", comentou Zulmira Ferreira.

Ana Ramos
3 min leitura
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O caso de Liliana Aguiar e Francisco Nunes voltou a ser abordado, esta quarta-feira, no programa da SIC “Passadeira Vermelha” e Zulmira Ferreira fez novos comentários.

“Tanto a defendi e tanto a ouvi. Lamento imenso dizer algumas coisas que vou dizer, até porque estou aqui para comentar. Não estou a dizer mentira nenhuma nem a inventar nada e vou ser justa”, começou por dizer.

“Lamento porque gosto da Liliana e fui bastante amiga dela. Ouvi-a muitas vezes, a qualquer hora, estive com ela, constatei factos mostrados por ela, levou-me a julgar o Francisco, que não conhecia ou o pouco que conhecia era da imprensa, do outro processo [de violência doméstica] que ele teve anteriormente… Levou-me a pensar muito mal do Francisco, a julgá-lo uma má pessoa, um mau carácter. Isto é grave”, continuou Zulmira Ferreira.

“Ele, inclusive, chegou a dizer-lhe, não a fazer ameaças, mas quase: ‘essa tua amiga de onde é que ela me conhece?’. Eu apoiei-a”, contou. Entretanto, Liliana Campos também comentou que o mental coach “chegou a mandar mensagens para pessoas do programa que defenderam a Liliana”.

Zulmira Ferreira comentou ainda: “Se ela quer ter paz, que se dê à paz! Há muitas notícias que saem que são promovidas pela própria Liliana. Isto é de uma pessoa que não quer paz. Se quer estar recatada e que não falem da vida dela, então, não dê a conhecer a vida dela. O que ela fez neste caso é muito aborrecido para muitos amigos e amigas dela”.

“Eu ouvi áudios que ela fez e que eu estava a ouvir e estava a tremer com a sensação de que estava a assistir àquilo e, a qualquer momento, iria acontecer qualquer coisa grave. Estavam ambos numa discussão muito feia e ela a gravar. Já não sei o que vai na cabeça da Liliana e se ela não terá, realmente, de ter uma ajuda qualquer, médica mesmo”, revelou Zulmira Ferreira. “Ela põe o Francisco pelas ruas da amargura com toda a gente. Ele defendeu-se”, acrescentou.

Se tiver conhecimento de uma situação de violência doméstica pode contactar:

APAV – 116 006
SOS Criança – 116 111
SOS Mulher – 808 200 175
SOS Voz Amiga – 800 209 899
SOS Voz Adolescente – 800 202 484
UMAR – Centro de Cultura e Intervenção Feminista – 218 873 005