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Júlia Pinheiro critica noticiários: “Aquilo é sempre igual”

A Televisão
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Júlia Pinheiro foi entrevistada pelo filho, Rui Maria Pêgo e Ana Martins na rádio Comercial. A apresentadora criticou os noticiários em Portugal.

Júlia Pinheiro, de 58 anos, criticou a forma como os noticiários são feitos em Portugal. A apresentadora da SIC esteve à conversa com o filho, Rui Maria Pêgo e Ana Martins, na rádio Comercial.

A comunicadora analisou o estado atual do jornalismo, em particular o televisivo. “Não acho que a Informação esteja mais mole. Acho que a Informação, por vezes, não propõe como reflexão nas suas perguntas aquilo que é mais importante. Não direi que são mais moles ou que as perguntas certas não são feitas… Acho é que, depois, não há uma espécie de reflexão final sobre aquilo que ouvimos. E, por vezes, fica a sensação de um certo vazio”, começou por explicar.

Júlia Pinheiro frisou que Portugal tem “excelentes jornalistas” e “excelentes pivôs”. Depois, partilhou o sonho que teve há muito tempo atrás.

“Eu queria ser pivô. Ainda bem que não fui. Graças a Deus que não fui. Obrigada, obrigada, obrigada. Eu, que não sou mística, obrigada. Porque eu acho que seria uma grande chatice. Aquilo é sempre igual! É sempre igual!”, criticou a apresentadora.

De seguida, Júlia Pinheiro deixou um desafio: “Vejam os alinhamentos dos jornais agora… A COVID, a COVID, outra vez a COVID, depois entra o senhor almirante a falar da COVID, depois entram os partidos da oposição a falar da COVID, depois entra o senhor Presidente da República a – vamos ser irritantemente otimistas – falar da COVID e vamos em COVID por aí fora…”

Se fosse pivô, Júlia Pinheiro confessa que nesta altura, “estaria a arrepanhar os cabelos”. E no seu entender este é um cenário frequente, “não é muito diferente noutras alturas” que não numa pandemia.

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