Um anos depois de terminar o reality show da SIC, ‘Quero Quer Namorar com o Agricultor’, Francisco Tomé e Maria João Ramos têm uma nova vida em Pias, no Alentejo.
Francisco Tomé e Maria João Ramos de ‘Quem Quer Namorar com o Agricultor’, da SIC, têm uma nova vida no Alentejo. O casal não podia estar mais feliz, porém, a pandemia obrigou-os a alterar os planos para o enlace.
O casalinho está mais feliz do que nunca e a agente inmobiliaria já se mudou para o Alentejo. “Estarmos juntos é o mais importante”, começa por dizer à Tv Mais. “Vim para cá em janeiro, mas continuo a ir muito a Lisboa. Tem sido um bocadinho difícil para mim porque estou habituada àquele movimento… e aqui não, é tudo paradinho. E com a quarentena é pior ainda. Não podemos sair de casa, não podemos visitar sítios. A ver se isto passa para começar a conhecer um bocadinho mais”, acrescenta.
Depois da mudança, Maria João Ramos já arranjou trabalho no Alentejo. “Não parece, mas tenho feito muita coisa também em termos de imobiliária, estou a começar a título particular a angariar as casas e a vender aqui pelo Alentejo. Claro que se for fora da região também vou, mas tenho estado mais aqui. Vou começar mais a fundo com o meu blogue , pois há pessoas a pedirem-me, vou fazer entrevistas e filmagens dos lugares também, entre Pias, Moura. E tenho estado entretida também com a minha loja online e as minhas demonstrações”, revela.
Já Francisco Tomé continua a trabalhar na agricultura. “Tem de ser. A vida no campo não é mesmo nada fácil e muita gente não dá valor. Mas a Maria João tem-se portado muito bem, já cuida dos animais muitas vezes”, diz o agricultor, que garante estar mais apaixonado do que nunca.
Obrigados a adiar o casamento
Em 2020, Francisco Tomé pediu a amada em casamento e a cerimónia estava agendada para o início de junho deste ano, mas já não vai acontecer. “Com esta pandemia, quem é que se vai casar? Nós queremos uma coisa em grande”, explica o noivo. Maria João Ramos acrescenta: “Se o nosso programa foi uma coisa em grande, nós também queremos ter… uma coisa em grande! Eu sou assim: ou faz-se ou não se faz”.
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