Miguel Gameiro foi um dos convidados de Júlia Pinheiro, na SIC, esta terça-feira, e falou sobre a sua carreira como chef de cozinha e do negócio da restauração.
O artista sublinhou que tanto a avó como a mãe eram “excelentes cozinheiras” e que cozinhar “foi uma coisa que sempre” gostou de fazer: “Até ao ponto em que, quando sai ‘Dá-me um abraço’, decidi fazer mesmo uma formação”.
Miguel Gameiro frequentou um curso de hotelaria e estagiou com alguns dos melhores chefs do mundo em Paris: “Queria aprender, eu gosto de aprender. Gostava tanto [de cozinha] que queria perceber os porquês. Queria fazer o caminho das pedras e fiz. Aprendi imenso, conheci chefs talentosíssimos”.
Contudo, Miguel Gameiro referiu que “sempre foi difícil desligar” a sua carreira como chef da sua carreira como músico: “Eu queria sempre que desligassem isso de mim, mas nunca me deixavam desligar”.
Miguel Gameiro tinha a ambição de conseguir abrir um restaurante e já chegou a ter dois, que não correram como esperava. Questionado sobre a possibilidade de abrir um terceiro, o artista afirmou: “Mas eu sou teimoso! Se calhar”.
Veja aqui uma parte da conversa.