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Fernando Mendes sobre ‘O Preço Certo’: “Gostava de ter lá a concorrência toda a jogar”

Carolina Pereira
3 min leitura
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‘O Preço Certo’ é um dos programas mais acarinhados do público e Fernando Mendes confessou que gostava de pôr as rivalidades de lado.

Esta semana, ‘O Preço Certo’ celebrou 20 anos com uma emissão muito especial. Fernando Mendes, que está à frente do formato há 19, está muito feliz com o sucesso do programa, que continua a ser líder de audiências.

O apresentador confessou ser muito orgulhoso do público, uma vez que o concurso continua a ter espectadores muito fiéis. “É bom saber que temos boas audiências. Mas é ainda mais importante ouvir os comentários das pessoas. Eu ando pelo País. E ouvir o carinho que têm por este programa é ótimo. É lógico que fico feliz de ganharmos as audiências e ficarmos à frente“, cita o site Holofote.

Mas se não ficarmos tudo bem na mesma. Não vou chorar! O essencial é sentir que estamos a fazer uma coisa que o povo gosta. E isso está mais do que provado”, acrescentou.

Gostava de ter lá a concorrência toda a jogar

Fernando Mendes já foi várias vezes convidado para mudar de canal, mas recusou sempre, uma vez que não quer deixar ‘O Preço Certo’ e a estabilidade que tem na RTP. Além disso, já referiu que a sua carreira televisiva terminará na RTO, e no dia em que foi para o ar o último programa do seu atual concurso.

Contudo, ainda não cumpriu todos os seus desejos, e confessou que gostava de ver os seus “adversários” no concurso: “Gostava de ter lá a concorrência toda a jogar”. Mas o convite não se estende apenas às estações privadas, como também à política: “E políticos também gostava! O Presidente, o Primeiro-Ministro, ministros… venham!“.

A escola que foi o Parque Mayer

Fernando Mendes estreou-se primeiramente na representação, ao seguir as pisadas do pai, o ator Victor Mendes. Aos 17 anos, o “gordo” – como é carinhosamente tratado – pisou os palcos do Parque Mayer, onde fazia dois espetáculos por dia e três ao domingo, tendo apenas um dia de folga e nunca falhando uma sessão, mesmo que estivesse doente.

O comunicador garantiu que esta foi a sua grande escola, que tantas ferramentas lhe deu para, mais tarde, alcançar o sucesso: “Um ator tem de fazer isso. A escola que tive da revista à portuguesa – enquanto trabalhava no Parque Mayer – é a melhor escola que um ator pode ter”.

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