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O mundo da representação é feito de contactos? Matilde Breyner diz que sim.

A Televisão
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Matilde Breyner estreou-se em televisão no ano de 2003, na primeira série de Morangos com Açúcar, e desde então nunca mais parou (de lutar por um lugar ao sol, pelo menos). Assume que não gosta de fazer planos a longo prazo porque «a vida está constantemente a dar-nos a volta» e demonstra-se consciente da instabilidade da sua profissão. «Tenho muita fé na vida, e tenho fé em mim. Não estou aqui para ser mais uma “carinha laroca”. Estou aqui para pôs mãos à obra e trabalhar. Trabalhar muito!», desabafou ao aTV.

Tendo em conta os altos e baixos que já viveu ao longo da sua carreira, Matilde Breyner fala agora sobre as maiores dificuldades para entrar neste circuito. Para a atriz, o grande desafio está em chegar às pessoas certas. «Este mundo da representação é feito de contactos. O Woody Allen diz que para ter sucesso temos que aparecer. E é muito isso. É estar no sítio certo à hora certa, é fazer contactos, e há muitas pessoas que não têm essa facilidade».

O facto de as estações de televisão apostarem quase sempre nos mesmos rostos para a ficção, motivado por um «mercado pequeno», também é comentado pela atriz de A Única Mulher. «É preciso abrir mais portas a gente nova. Dar mais oportunidades. Por outro lado o que esta profissão tem de bom é que podemos criar o nosso trabalho. Já fiz parte de pequenos projetos sem financiamento nenhum, mas onde conheci pessoas importantes e interessantes, já fiz as minhas próprias peças de teatro. O importante é estar sempre a criar».

Leia a entrevista completa de Matilde Breyner:

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