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Rui Maria Pêgo em choque: “Ainda me atira o estômago contra uma parede”

Íris Neto
3 min leitura
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Rui Maria Pêgo utiliza com frequência as suas redes sociais para partilhar vários momentos do seu dia a dia com os fãs.

Esta quinta-feira, 10 de dezembro, o filho de Júlia Pinheiro fez uma apreciação sobre uma peça que viu e mostrou uma imagem alusiva à mesma.

Ver esta imagem ainda me atira o estômago contra uma parede. Ainda me constrange o oxigénio e as mãos. Ainda me envergonha e enraivece. Fiquei mudo ontem depois de ver “Catarina, e a Beleza de Matar Fascistas”, um espectáculo-Asteróide que embateu, espero eu, a tempo, na nossa vida higiénica”, começou por dizer Rui Maria Pêgo.

O jovem continuou a dar a sua opinião: “Ter um acontecimento que nos dá uma chapada nas entranhas, quando a virtude em 2020 parece estar no morno mental, é como levar uma cabeçada do ódio, mas sermos nós a pedir desculpa. Tantos de nós quietos, a seguir com as nossas vidas, como aquela gente que morava na vila perto de Birkenau e nunca se perguntou o que por lá se passava”.

“Assistimos, mandamos umas bocas, mas deixamos o ataque às nossas dúvidas e perguntas para alturas mais convenientes, tipo uma terça-feira de 2034. Seguimos. Convém lembrar isto: somos como líquido; preenchemos os espaços. Qualquer um de nós. E TUDO começa com um deputado”, acrescentou.

Rui Maria Pêgo defende que nada é garantido. “Nem as liberdades, nem os direitos, nem o Amor, nem a decência, nem a justiça – que tipo de bicho é? Como se mexe? O que come? -, nem o país. Nada é imutável e estanque. É urgente combater agora como pudermos, usar a nossa voz e lutar pela Liberdade.  Já não dá para olhar para o lado. O fascismo está aqui”.

“Que dilacerante de bom. Parabéns e palmas que nunca deveriam acabar para este terramoto Brilhante de espectáculo, e para estas interpretações e texto”, concluiu Rui Maria Pêgo.

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