Marina Mota emitiu um comunicado que foi lido por Júlia Pinheiro, esta quarta-feira, durante o seu programa na SIC, depois de ter contado, numa entrevista, que chegou a trabalhar com tuberculose pulmonar, há alguns anos.
“Depois desta conversa, a Marina sentiu necessidade de esclarecer o que disse e o que, de facto, aconteceu”, leu a apresentadora, referindo-se à conversa entre Marina Mota e a filha, Erika Mota, transmitida na tarde desta terça-feira, e que terá gerado algumas críticas.
Na declaração, podia ler-se: “Na sequência da entrevista, o bom nome e o comportamento da atriz foi posto em causa. Marina Mota foi acusada de ter subido a palco com uma doença infectocontagiosa, de forma consciente, colocando em causa a saúde não só da própria, mas também dos que a rodeavam”.
“A atriz pediu para esclarecer que, em momento algum, colocou a saúde pública em risco, uma vez que, quando subiu a palco, não tinha o diagnóstico da doença e, quando o teve, dois dias depois, parou de imediato”, disse.
“De recordar que esta situação remonta a 1985 e que Marina Mota não queria ver o seu nome manchado por um episódio que foi mal interpretado nas redes sociais”, citou ainda Júlia Pinheiro.
