O avião em que Marília Mendonça seguia já sofria de falhas que poderiam pôr em causa a segurança dos passageiros.
O mundo ficou devastado com a notícia da morte prematura de Marília Mendonça, que faleceu na passada sexta-feira, 5 de novembro.
O site Notícias da TV revelou que o avião onde a cantora seguia já tinha sido alvo de denúncias na ANAC, Agência Nacional de Aviação Civil. “A empresa acumula irregularidades que colocam em risco tripulantes e passageiros“, lê-se num documento do MPF (Ministério Público Federal).
A mesma publicação referiu: “A pesquisa pública feita no site da Agência mostra que a empresa proprietária da aeronave, a PEC Táxi Aéreo, acumula três processos no Estado de Goiás. No entanto, o sistema da agência afirma que a aeronave encontra-se em situação regular e que conta com autorização para realizar táxi aéreo“.
A imprensa brasileira recordou que, em 2018, Marília Mendonça sofreu um incidente durante um voo, em Goiás. Na altura, a cantora contou aos fãs, via Instagram, que tinha levantado voo de Goiânia para Jataí, para um concerto em Mineiros. No entanto, o voo teve que regressar a Goiânia.
“A gente tentou decolar à tarde aqui de Goiânia, só que caiu uma chuva fortíssima e não conseguimos decolar. Tive que voltar pra casa pra me arrumar, porque se me arrumasse lá não ia dar tempo. A gente decolou aqui de Goiânia, tentamos posar em Jataí, mas deu pane no sistema, não sei se por causa da chuva, não sei qual o motivo“, revelou.
O acidente que vitimou a cantora está a ser investigado. O avião terá atingido fios de alta tensão ligados a uma torre próxima do local.
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