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Maria Pitta fala sobre como lidar com o divórcio: “Com maturidade, certeza e respeito”

"Problemas de adultos são para serem resolvidos por e como adultos!"

Ana Ramos
3 min leitura
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Maria Pitta separou-se do marido, Guilherme Paixão, e respondeu, esta segunda-feira, nas redes sociais, a algumas questões dos seguidores sobre este processo.

“Como conseguiste dar a volta ao fim do teu casamento? Estou a passar também e tem sido um inferno”, pode ler-se numa das questões.

“Com maturidade, certeza e respeito. Problemas de adultos são para serem resolvidos por e como adultos! Como diz o outro: ‘Não há longa noite que não encontre o dia’. Força e estou aqui se precisares de falar”, escreveu Maria Pitta.

“Como estás?”, perguntou outra internauta. “Estou bem e feliz – acho que se nota”, respondeu Maria Pitta.

Questionada sobre se acha que a sua profissão de assistente de bordo dificulta a manutenção de um relacionamento, Maria Pitta comentou: “Não, de todo. Há um preconceito gigante à volta da malta dos aviões”.

“Num relacionamento, até te cria independência, saudades e vontade de voltar para casa. Não é preciso ter a minha profissão para ter a manutenção de um relacionamento dificultado, se é que me entendes”, acrescentou Maria Pitta.

Noutro story, Maria Pitta, mãe de três crianças, descreveu os “desafios inerentes ao processo de divórcio com crianças envolvidas”: “Rotinas, horários e logística. Mas, para mim, acima de tudo, ter capacidade para lhes dar resposta a coisas que nos custam e que nos bloqueiam. Ser transparente em tudo, portanto”.

“Como é gerir a rotina sozinha com três crianças?”, quis saber outro/a seguidor/a. “Estando em paz contigo tudo flui melhor, mas há dias em que parece que só o acordar custa e ainda falta o dia inteiro”, começou por mencionar Maria Pitta.

“Os miúdos, às vezes, já acham piada a participar em algumas coisas em casa – nos outros dias, fujo para casa da minha mãe. Nestes últimos tempos, também acho que aprendi a verbalizar sentimentos e, principalmente, a pedir ajuda. E, às vezes, achamos que não está ninguém lá, mas estão todos”, afirmou Maria Pitta, que tem guarda partilhada dos três filhos.

“A minha mãe dizia-me muito no início deste processo: ‘Não és a super mulher, aprende a pedir ajuda e a ser mais humilde’. Não me posso queixar, tenho uma mega sorte com toda a gente, a minha aldeia é do ‘best’”, rematou Maria Pitta.

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