Joana Marques analisou, no “Extremamente Desagradável” desta sexta-feira, na Rádio Renascença, mais algumas partes do podcast de Bruna Gomes em que participou Cristina Ferreira e Flávio Furtado.
“Podia acabar o mundo que a Cristina, mesmo depois do Apocalipse, abriria um negócio qualquer e levava o Flávio Furtado com ela como empregado”, comentou a humorista.
Depois, Joana Marques comentou os vários trabalhos que Flávio Furtado disse que já teve: “Se não se identificava com o mundo cor-de-rosa e decidiu abandonar, porquê que agora apresenta este programa?”. “Melhor livro do mundo em língua portuguesa? Não foi para o Saramago, não foi para o Lobo Antunes, não foi para um Gonçalo M. Tavares, foi para o Flávio Furtado? Eu começo a concordar com a Cristina porque ela, ontem, falava que havia muita iliteracia em Portugal, mas, afinal, não é só nas redes sociais”, acrescentou.
Mais à frente, Joana Marques passou uma parte do “TVI Extra” em que Cristina Ferreira revelou que não colocou silicone: “Mas, Cristina, não era preciso teres dito caso tivesses feito implantes. Era contigo. Não é por nada, é só porque não temos rigorosamente nada a ver com isso, não queremos saber! Acho que, a partir do momento em que as pessoas começam a dar conta de todas as suas intervenções estéticas, estamos perigosamente perto de começarem a descrever as endoscopias que fazem e ninguém quer isso”.
Depois, a dado momento do podcast, Cristina Ferreira fala sobre depilação íntima “(…) Não fosse haver uma guerra qualquer e uma invasão”. “Depois das célebres Guerras da Gália, a guerra da genitália; depois dos conflitos na Faixa de Gaza, os conflitos na faixa de gaja; depois do Cerco de Sintra, o cerco da cinta. Ando a passar muito tempo com a Ana Galvão e isto, depois, é contagioso”, brincou Joana Marques.
“Porquê que temos de estar a visualizar o bigodinho da diretora de Entretenimento e Ficção da TVI?”, questionou Joana Marques. “Não sei se estou preparada para este momento. Chamem-me conservadora, mas, antigamente, não sabíamos detalhes íntimos dos diretores da estação”, continuou.
Ana Galvão acrescentou: “Eu sou do tempo em que os canais, por falta de dinheiro, se queixavam de ter de rapar o tacho. Agora, pelos vistos, têm de rapar por baixo”.
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