Joana Marques falou, no “Extremamente Desagradável” desta segunda-feira, na Rádio Renascença, sobre a voz de Cláudia Jacques.
A humorista analisou a descrição das férias da relações públicas em Zanzibar: “Ela trabalha e muito, de tal maneira que, mesmo quando vai para Zanzibar de férias, dá por ela a trabalhar como se fosse uma agente da Remax que quer vender um T3 com boas áreas, com vista para a Tanzânia”.
Depois de passar vários áudios de Cláudia Jacques a falar sobre o local onde está hospedada, Joana Marques admitiu: “A partir deste momento, fiquei emocionalmente ligada a Cláudia Jacques. Tenho alguma dificuldade para adormecer, chego à cama muito agitada, muitas ideias, muito stress, demoro a desligar… mas, de repente, ouvi esta voz da Cláudia e percebi que ela me acalma mais do que todas aquelas apps de meditação juntas”.
“A voz de Cláudia Jacques soa à voz de uma mãe que está a contar uma linda história de encantar aos seus filhos pequeninos para eles dormirem muito aconchegadinhos”, continuou, referindo também que pode ter “propriedades calmantes ou excitantes”. “Acredito que junto dos cavalheiros que nos escutam possa haver alguns casos de gente que não adormece a ouvir Cláudia Jacques, bem pelo contrário, arrebita”, acrescentou Joana Marques.
“É muito confuso. Nunca tinha sentido isto por ninguém antes. Eu percebo agora porquê que a Cláudia Jacques vai no décimo casamento ou lá o que é… é que basta ela sussurrar ao ouvido de alguém para a pessoa desejar contrair matrimónio imediatamente”, comentou.
Mais à frente, Joana Marques ironizou: “A experiência neste hotel está a acabar e esperemos que os drunfos tenham acabado também, porque já começa a afetar a fala. A Cláudia deve ser cá das minhas, toma uns sedativos para ir a dormir no avião, nestas viagens muito longas, mas, desta vez, abusou na dose”.
Contudo, Joana Marques rematou, depois, que “a Cláudia demonstra tanto ou mais entusiasmo quando fala da Noa Clinic”.
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