Grávida, Marta Rangel explica os efeitos da Covid-19 no bebé

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Grávida pela primeira vez, Marta Rangel lutou recentemente contra a Covid-19 e ainda está a lidar com as sequelas provocadas pela doença.

Grávida pela primeira vez, Marta Rangel lutou recentemente contra a Covid-19 e ainda está a lidar com as sequelas provocadas pela doença. A ex-‘Casados à Primeira Vista’ tem partilhado com os seus seguidores um pouco da sua experiência.

No passado mês de dezembro, Marta Rangel passou por um momento de muito delicadeza quando esteve infetada com a Covid-19, e precisou inclusive, de ficar internada por apresentar dificuldades respiratórias.

Uma das curiosidades dos seus seguidores é se há a possibilidade do vírus afetar o bebé e a comunicadora explicou.

“Olá, mamãs! Desde que partilhei o vídeo a fazer um exercício de fisioterapia respiratória, tenho recebido várias vezes a mesma pergunta: qual é o risco para o bebé se a mãe ficar infectada com Covid? Em primeiro lugar, é importante dizer que não sou médica nem enfermeira ou sequer tenho formação em Saúde, começou por explicar.

“Por isso, só posso transmitir-vos as recomendações que me deram. Segundo os médicos que me acompanharam no Hospital São Francisco Xavier, onde estive internada, assim como a minha Obstetra, do Hospital da Luz, o risco de transmissão da mãe ao bebé é quase zero. Também não são conhecidas, até ao momento, quaisquer consequências ou sequelas para o bebé que nasça de uma mãe que esteve infectada (como é o meu caso), acrescentou.

“No entanto, ressalvo (e esta parte já é a minha opinião): ainda se sabe pouco sobre o comportamento deste vírus. Muitas das coisas que eram válidas no início da pandemia, agora já não são. Estão constantemente a ser divulgadas novas investigações. Os profissionais de saúde aprendem algo diferente, todos os dias, com a experiência. Por isso, acredito que o que hoje é ‘verdade’ sobre a Covid19, daqui a 6 meses ou 1 ano, pode já não ser”, continuou.

“Para mim, o melhor comportamento a ter é o equilíbrio: manter todos os cuidados – por nós e pelos outros – e tentar ter alguma ‘normalidade’ na nossa vida, sem permitir que o medo nos paralise”, rematou Marta Rangel.

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