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Cláudio Ramos esclarece porque não gosta de Júlio Isidro

Pedro Vendeira
3 min leitura

Cláudio Ramos tem estado em destaque na imprensa nos últimos tempos. Primeiro porque se «passou» em direto com o técnico de ar condicionado, e recentemente confessou não gostar de Júlio Isidro.

O comentador da Passadeira Vermelha, utilizou o seu blog, para explicar tudo. Começou por dizer que «Primeiro ponto, é óbvio – como disse –  que o Júlio é para mim, ou para qualquer profissional de televisão uma referência. Seria idiota achar que não. Júlio fará parte da história televisiva em Portugal para sempre. Estamos todos de acordo. Mas daí a gostar ‘profissionalmente’ do seu género é um passo gigante. E eu, não sou apreciador do género do Júlio Isidro.»

Até que chegou ao assunto pelo qual não gostou do que Júlio Isidro fez. «Outro ponto é a frase ‘fez-me uma coisa feia’. Explique-se: Recuamos um bocado no tempo. Recuamos mesmo muito, seguramente uns 25 anos. Júlio tinha na altura uma produtora chamada JIP e eu, que era atento a tudo sabia isso – não havia internet na altura nem coisa que o valha – por iniciativa minha e depois de falar ao telefone com a sua produção depois de saber que estavam a preparar um programa novo, enviei-lhe, por carta, uma data de propostas de rubricas para o programa em questão. Sempre fui muito de tomar a iniciativa das coisas. Dias depois recebo uma carta a dizer que tinham recebido as propostas e iriam olhar para elas na primeira oportunidade. A tal ‘oportunidade’ demorou a aparecer, eu – insistente – liguei para a produtora e foi-me marcada uma conversa com Júlio Isidro. Assim fiz: meti-me no autocarro e antes da hora marcada estava na sala de espera para falar com o senhor Júlio. Os sofás eram, se não me engano, amarelo mostarda. Esperei meia hora, uma hora, duas horas… perdi a conta ao tempo e deixei de encontrar posição no sofá. Mais tarde, uma simpática senhora veio dizer-me que o ‘Senhor Júlio continuava em reunião, e hoje já não o vai conseguir atender’. Muito bem! Achei feio. Para um miúdo que se desloca 400 km, investe dinheiro no autocarro e na sua melhor camisa, para ter aquilo que considera uma reunião de trabalho ficar plantado na sala de espera não é uma coisa bonita. Para o Júlio, que na altura – se não me engano – se preparava para assumir (ou teria assumido) a direção de programas da TVI haveriam outras prioridades. A esta distância, eu entendo, mas não gostei. A ‘coisa feia’ foi esta».

Cláudio Ramos exalta-se em direto

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Amante da tecnologia e apaixonado pela caixinha mágica desde miúdo. pedro.vendeira@atelevisao.com