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Cinha Jardim esteve em risco de vida: “Poderia já não estar entre nós”

Cinha Jardim sofreu um enfarte­ do miocárdio e valeu-lhe os primeiros socorros de um médico que estava no local.

Pedro Vendeira
3 min leitura
Dois às 10/Instagram

Há precisamente uma semana, Cinha Jardim sofreu um enfarte­ do miocárdio que a fez perde­r a consciência enquanto conduzia sozinha. A socialite conseguiu parar o carro em segurança e­ receber assistência na rua.

Um médico estrange­iro, que se encontrava nas ime­diações, socorreu a comentadora da TVI e, e o INEM­ transportou-a de imediato para o hospital, onde foi subme­tida a um cateterismo. A rápida resposta médica re­velou-se vital para o feliz desfecho da situação.

Cinha Jardim já teve alta e passou o Dia da Mãe com as “ricas filhas“. De manhã o Dr. Diogo Torres esteve no “Manhã CM” e revelou tudo o que aconteceu, admitindo que houve risco de perder a socialite, e no final do dia, o tema foi também abordado no programa “Noite das Estrelas”.

No programa “Noite das Estrelas”, o tema foi abordado. “A sorte da Cinha Jardim, de facto, porque teve um belíssimo cardiologista a chefiar a equipa, que é o Dr. Fiarreda, que é um belíssimo cardiologista“, começou por dizer Rui Oliveira.

Ela teve, aliás, várias sortes dentro da pouca sorte, teve imensa sorte“, acrescentou Teresa Guilherme. Daniel Nascimento falou com uma das filhas de Cinha Jardim e confessou: “Foi um momento perigoso e posso dizer, porque também falei com a Pimpinha, e fiquei com a sensação que a Cinha poderia já não estar entre nós“.

Teresa Guilherme voltou a referir que Cinha Jardim teve “uma grande sorte”. “Ainda bem que ela tem esta segunda oportunidade, mas vai ter que mudar a vida dela em muita coisa, há muitos procedimentos que ela vai ter que mudar“, notou a comentadora.

Já Daniel Nascimento complementou: “Há outra lição que fica aqui, que muitas vezes nós nos esquecemos. É que os primeiros socorros são importantes“. Um assunto desenvolvido por Quintino Aires. “Teve a sorte de ter o médico estrangeiro ali, ainda bem que estava lá o médico. Mas o que o médico fez é o que todos nós devíamos saber fazer, o suporte básico de vida“, afirmou.

Precisamos de saber isso, todos nós devemos e podemos. É importante que se diga. É uma formação fácil de fazer, devia aprender-se nas escolas, há imensas instituições de qualidade em Portugal. Agora nas férias de verão devemos fazer o curto“, alertou o psicólogo.

Salva mesmo vidas“, frisou Quintino Aires.

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Amante da tecnologia e apaixonado pela caixinha mágica desde miúdo. pedro.vendeira@atelevisao.com