Na passada terça-feira, Cinha Jardim desmaiou enquanto conduzia e foi prontamente socorrida por populares na rua. No final da semana, a socialite confirmou ter sofrido um enfarte e já este domingo, revelou estar em casa, a recuperar ao lado das filhas.
O programa “Manhã CM” desta segunda-feira, dia 8 de maio, recebeu o cardiologista Diogo Torres para falar sobre tudo o que aconteceu a Cinha Jardim.
“O que lhe aconteceu na terça-feira à tarde, é que ela vinha a guiar e teve uma perda do conhecimento. Cinha Jardim foi socorrida por populares. Teve a sorte entre os populares, haver um médico, médico estrangeiro, que aparentemente lhe terá feitos manobras de reanimação. Entretanto, foi chamado o INEM, como deve ser feito nessas situações, foi transportada ao Hospital de São José e havia a suspeita de haver uma causa cérebro-vascular“, começou por contar o doutor Diogo Torres.
“Havia essa suspeita, foi ativada essa via verde AVC, que funcionou perfeitamente. Foi excluÃdo, portanto, uma causa cérebro-vascular“, explicou, acrescentando que nos “exames efetuados houve um ou dois marcadores cardÃacos que estavam alterados“.
Entretanto, na quarta-feira, Cinha Jardim foi transferida para o Hospital de Santa Marta. “Foi confirmado o enfarte e foi submetida a um cateterismo na quinta-feira“, disse Diogo Torres. “Um procedimento demorado, foram cerca de três horas de intervenção“, acrescentou o cardiologista.
Duarte Siopa questionou o doutor:Â “Houve risco de se poder perder a Cinha Jardim?”
“Houve… o enfarte é uma situação potencialmente mortal se não se atua a tempo e horas. No caso especÃfico da Cinha, ela teve a sorte de ter tido este evento em Lisboa, prontamente, foi chamado o INEM, correu bem. Penso que houve uma estrelinha que a protegeu“, confessou.