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Catarina Raminhos: “Quão rica tem de ser uma pessoa para ter uma casa enorme com um relvado que vai dar ao rio?”

Catarina Raminhos tem achado "as pessoas muito simpáticas e disponíveis".

Ana Ramos
3 min leitura
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Catarina Raminhos tem partilhado alguns momentos da viagem em família aos EUA e, esta terça-feira, descreveu uma zona que viram.

“Começámos o dia em Deerfield, zona pacata perto de Boca Raton (não que tivéssemos um interesse especial pela zona mas porque fomos cumprimentar um amigo português). A verdade é que partimos em busca de um farol e descobrimos uma praia linda (fotos 9 e 10) com casas incríveis em cima da água”, começou por referir Catarina Raminhos.

“Quão rica tem de ser uma pessoa para ter uma casa enorme com um relvado que vai dar ao rio (e a um barco)?! Bom, o farol estava fechado (abre apenas um dia por mês e não era ontem) mas a visita valeu muito a pena. Partimos, então, em direção à Overseas Hoghway para mergulhar nas keys. A primeira paragem foi em Key Largo (fotos 7 e 8). Talvez haja mais barcos do que casas e mais pelicanos do que barcos”, contou Catarina Raminhos.

“Gostei da vibe descontraída da ilha, das casas de madeira pintadas de cores alegres, das caixas de correio muito peculiares (amanhã tiro fotos) da comida do Fisheries Backyard e dos caminhos estreitinhos e verdes que vão dar à praia, nas perpendiculares à Overseas”, descreveu Catarina Raminhos.

De seguida, Catarina Raminhos relatou ainda uma situação engraçada: “Estávamos a sonhar com um café expresso desde manhã e parámos num Starbucks (que não aprecio por aí além). E conto isto apenas para partilhar a saída da Maria Leonor. Ao entrarmos, aponta para o símbolo e diz ‘olha mãe, estes americanos são mesmo safados, a usarem o mesmo desenho deste café que temos em Portugal’”.

Depois, seguiram para Islamorada, onde vão ficar por duas noites: “A primeira paragem foi na Robbie’s Marina (primeiras fotos). Parece que entrámos num cenário dos Piratas das Caraíbas, desde logo pela cor da água que nos circunda, que dá vontade de mergulhar assim mesmo como estamos. Depois, as muitas barraquinhas a vender as mais diferentes coisas (e muita cangalhada pendurada!)”.

“Fomos ver o sítio onde são alimentados os peixes tarpão e os manatins, que aproveitam para comer qualquer coisa, também. Se já tinha achado os tarpões gigantes, quando vi os manatins achei que estava num show de raridades”, disse Catarina Raminhos.

Catarina Raminhos comentou que tem achado “as pessoas muito simpáticas e disponíveis”: “Deixámo-nos ficar sem pressa na marina, meteram conversa connosco e nós também metemos conversa com umas pessoas sobre os nossos cães”.

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