Felipa Garnel passou o dia na cidade de Guimarães e viveu um episódio marcante.
Na quinta-feira passada, dia 18 de novembro, Felipa Garnel foi dar um passeio até à cidade de Guimarães e recorreu às redes sociais para partilhar com os seguidores um episódio marcante que viveu.
“Andava perdida, de iPhone em punho, a fotografar e a filmar, quando o meu telefone tocou. Sentei-me num banco de pedra, no largo da Câmara Municipal, e pousei a carteira que trazia a tiracolo, no banco, enquanto conversava. Quando desliguei, levantei-me e continuei a minha tarefa: descobrir e registar as maravilhas do centro histórico de Guimarães”, começou por escrever na legenda.
“Passados uns 20 minutos precisei da máscara para entrar numa loja e percebi que não tinha a carteira comigo. Fiquei desesperada. Estava tudo lá dentro, exceto o iPhone. Documentos, cartões de crédito, chaves do carro, tudo! E o pior é que já tinha andado tanto por praças, ruas e ruelas que nem sequer sabia voltar aonde estivera sentada”, acrescentou.
A comunicadora acabou por conseguir voltar ao sítio onde estivera sentada, mas não encontrou a carteira. Já a pensar em ir à Polícia, acabou por perguntar a um senhor, se tinha visto alguma coisa, mas não havia sinal da carteira.
“Estava o dito homem a explicar-me onde ficava a Polícia e vejo dois senhores e uma senhora a correrem na minha direção. ‘Está aqui o que procura’, disseram-me, estendendo-me a carteira fechada. ‘Já lhe enviámos mensagens pelo Messenger, pelo Instagram e, agora, íamos à Polícia, mas resolvemos passar por aqui, primeiro, pois pensámos que talvez a encontrássemos”, continuou.
“Ressuscitei! Sem sequer me lembrar da pandemia, abracei os três e agradeci-lhes infinitamente o gesto, a seriedade, a disponibilidade. Continuei o meu passeio aliviada e de alma cheia. Portugal é lindo e a sua gente é mais ainda”, afirmou.
Já recuperada do susto, Felipa Garnel emocionou-se ao visitar a loja de uma senhora que “a acompanhava há muitos anos”. “A Rosa, dona de uma loja de roupa, me viu passar e me chamou para me dar um presente. Que generosidade incrível!”, revelou.
“Depois de grande insistência, lá escolhi um casaco de malha com uns bolsos pintados à mão por ela, que, durante vários anos, esteve emigrada em França. Voltou para se estabelecer em Guimarães, a terra que a viu nascer, e abriu a Chez Rossi, onde encontrei roupa linda, com um toque especial!”, exclamou.
Por fim, Felipa Garnel fez um balanço positivo do seu passeio em Guimarães: “Bonito. Em todos os aspetos. O dia estava magnífico, a cidade é de cortar a respiração e os seus habitantes merecem cada metro quadrado daquele paraíso”.
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