António Raminhos tomou banho nas águas da Ericeira, este domingo, e mostrou o momento nas redes sociais.
Num momento arrepiante e de grande coragem, António Raminhos colocou o corpo debaixo de água numa praia da Ericeira, em pleno Inverno. Depois, partilhou uma fotografia na rede social Instagram. “Ericeira, 23/01/22, vim fazer uma vasectomia“, escreveu em jeito de brincadeira.
Raminhos e Catarina estiveram perto do divórcio
António Raminhos recebeu Catarina no podcast ‘Somos Todos Malucos’ e perguntou-lhe se já teve vontade de acabar com ele. A companheira respondeu que, muitas vezes, pensou que “já não aguentava mais“.
“Não me falaste nisso“, disse o anfitrião. “O que é que adiantava falar disso? Uma ou outra vez pensei: se calhar, desta vez já não consigo continuar. Mas pensei, nunca cheguei a dizer. Depois havia sempre alguma coisa. Vamos andar para a frente, pronto. Mas foi um momento muito difícil“, admitiu Catarina.
“Quiseste ir embora, Catarina…“, deixou escapar Raminhos, em voz baixa. “Eu não quis ir embora. Quanto muito, eu esperava que ficasses melhor e ias tu“, respondeu a companheira.
Catarina Raminhos fala sobre o assunto
Esta sexta-feira, Catarina Raminhos partilhou parte do vídeo nas redes sociais e falou um pouco sobre o assunto. Leia aqui:
«Não há pessoas perfeitas e, como tal, não existem relações perfeitas. Nem sequer acredito naquilo de sermos “perfeitos um para o outro”. Não funciona assim.
A nossa relação é uma maratona com quase 23 anos, em que desde o início existiu sempre muito amor e muito respeito. Mas foi preciso equilibrar cedências e exigências, teimosias, traços de personalidade, gerir o pouco dinheiro que tínhamos… tanta coisa! E não deixar que a chama se apagasse, porque é muito fácil isso acontecer quando estamos juntos há tanto tempo.
Neste episódio do podcast do Raminhos estão duas pessoas a falar a sua verdade. Duas pessoas que se conhecem muito bem mas que, ainda assim, conseguem surpreender o outro. Duas pessoas que se amam profundamente, a maior parte do tempo – no resto do tempo amam-se “apenas” – tinha que acabar em piroso, naturalmente.»
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