fbpx

António e Catarina Raminhos falam sobre espetáculo em conjunto: “É uma partilha da nossa história”

"A Catarina tem muita graça."

Ana Ramos
3 min leitura
Instagram

António e Catarina Raminhos vão estrear, esta semana, um espetáculo em conjunto, “Não Prometemos Para Mais Ninguém”, e estiveram, esta segunda-feira, na Rádio Renascença para falar sobre como surgiu a ideia.

“Na verdade, isto surgiu na altura do confinamento, na pandemia, em que nós fazíamos os diretos para entreter as pessoas… Era assim uma coisa benemérita quase e que se chamava ‘Não Prometemos Para Mais Ninguém’”, começou por dizer Catarina Raminhos.

“É uma expressão que nós usamos muito em casa, é tipo: ‘Olha, não temos mais nada para fazer, portanto, enquanto não temos mais nada para fazer, estamos aqui dedicados a isto’”, explicou António Raminhos.

“O resto da ideia surgiu porque eu estava a pensar o que é que fazia sentido fazer este ano em termos de espetáculo e surgiu-me esta ideia de fazermos os dois. E eu convidei a Catarina e foi assustador, porque eu estava à espera que tivesse trabalho a convencê-la e não. Ela disse que sim, o que mostra como é triste a vida que nós temos em casa, que ela faz de tudo para estar ocupada”, brincou ainda.

“Disse que sim e, depois, pensei na porcaria de resposta que eu dei”, interpelou Catarina Raminhos.

“Depois, o espetáculo em si não tem anda a ver com os diretos, porque os diretos eram muito sobre a atualidade, mas estávamos os dois como casal porque abordávamos questões enquanto casal. Mas aquilo que nós pretendemos passar não é, de maneira nenhuma, dar conselhos a ninguém”, continuou António Raminhos.

“Nós não somos uma cura”, sublinhou Catarina Raminhos. “Nem queremos ter essa responsabilidade. É uma partilha, onde vai ter alguns registos de stand up de coisas que nós já falámos em casa. A Catarina tem muita graça e é muito engraçada e nós conseguimos ir buscar pormenores que são dela que são coisas quase de stand up também. E, depois, é uma partilha da nossa história”, acrescentou António Raminhos.

“O objetivo é que as pessoas se possam também, de alguma maneira, identificar nisso”, referiu António Raminhos.

Veja aqui uma parte da conversa.