José Castelo Branco está envolvido numa grande polémica e mantém-se afastado da esposa de 95 anos, Betty Grafstein, por acusação de violência doméstica. Ao lado da doutora Mafalda, criminologista de uma equipa de advogados, Pedro Pico gravou uma entrevista a Maria da Luz, uma empregada que trabalhou para o casal durante dois anos em Sintra e Nova lorque.
Maria revelou que esteve sem receber de março a outubro, e diz que o casal vivia da reforma da norte-americana e da venda de algumas jóias em jantares: “Metiam-se no quarto, mas depois recebia muitos telefonemas a dizer que as jóias não tinham qualidade“. A antiga empregada adiantou ainda que Betty era louca por latas de sardinhas – que traziam para Portugal – mas que o socialite lhe “escondia a comida para não engordar“.
A doméstica acusa ainda o conde de beber muito vinho a seguir ao jantar, que misturava com “30 ou 40 comprimidos“, garantindo que “Betty tinha pavor do Zé“, que ele “não a matou várias vezes porque não calhou“, acrescentando que “Betty também não é flor que se cheire e tem muitos ciúmes de mulheres“.
Maria da Luz não tem dúvidas: “Betty sofreu violência doméstica e maus-tratos psicológicos. Ele até a fazia sentir que era gorda“.
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