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Marina Mota recorda as mortes do pai e de Maria João Abreu: “Não é justo…”

Carolina Pereira
2 min leitura
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Marina Mota falou sobre as saudades que sente do pai e recordou os desafios que tem enfrentado na sua vida pessoal.

Marina Mota “abriu o coração” para uma conversa com Daniel Oliveira, para o programa ‘Alta Definição’, emitido este sábado, dia 8 de outubro. A atriz recordou o nascimento da filha, aos 21 anos, e a altura em que foi avó aos 40.

Sei que sou uma boa mãe, tenho a certeza absoluta. Porque estou lá sempre, sempre estive e hei de continuar a estar, afirmou, confessando que, quando a filha lhe contou que ia ser mãe, achou “precipitado”.

Marina Mota já passou por algumas perdas, sendo a mais marcante a morte do pai. “Digo-lhe bom dia todos os dias, mas o abraço dele não sinto. Às vezes até converso e digo-lhe umas baboseiras, mas o abraço não sinto. Fecho os olhos, tento sentir mas não. Sou uma mulher de toque e à distância é difícil“, desabafou, revelando que não sai de casa sem antes dar um beijo à mãe, de modo a aproveitar “todos os momentos”.

A partida prematura de Maria João Abreu também não foi fácil para a artista, que a recordou com carinho: “Era uma colega maravilhosa que estava no auge da profissão, que tinha tido a sorte de finalmente ser protagonista de uma série que fez maravilhosamente bem e, mesmo assim, aconteceu. E não é justo“.

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