fbpx

Zézinho recorda participação e momento que foi a “gota de água” em “O Triângulo”

"Tem sido muito bom o carinho que tenho recebido", contou Zézinho.

Ana Ramos
4 min leitura
Facebook

Zézinho foi o concorrente expulso no passado domingo da casa de “O Triângulo”, na TVI, e esteve, esta quinta-feira, a conversar com Maria Botelho Moniz sobre a sua participação.

O ex-concorrente explicou que teve o apoio da sua família para entrar no programa e que “desde muito novo” que via reality shows e sempre se imaginou num: “A minha mãe adorou a ideia, a pessoa com quem eu estava gostou da ideia, a irmã também gostou um bocadinho, o meu irmão apoiou-me”.

“Fui pela experiência e pelo reconhecimento. Sabia que, ao entrar, ia ter mais reconhecimento e, então, o meu trabalho ia ser mais visto. Então, aproveitei um bocado isso, acho eu”, afirmou Zézinho, que é proprietário de uma barbearia.

Contudo, “não estava à espera” de tanto apoio: “Tem sido muito bom o carinho que tenho recebido e o apoio dos fãs ou apoiantes”. “Esperava uma coisa mais calminha. Pensei que não ia ser tão reconhecido porque sempre vi os reality shows de fora e, quando saí, nem eu me acreditei que ia ter fãs. Foi uma coisa muito diferente”, continuou.

“Cá fora, uma pessoa diz ‘vou fazer aquilo, vou dizer aquilo’, mas é completamente errado, porque até me esqueci das palavras, muitas vezes. Entrei com uma estratégia, que era tirar toda a gente do sério, só que não consegui, então, usei um bocado a minha personalidade, ao início. Comecei a aperceber-me que não aparecia tanto como eles apareciam, então, aí, mudei um bocado a estratégia e fui adaptando-me”, explicou Zézinho.

“O Zézinho é uma pessoa divertida, engraçada, que passa o dia a brincar, gosta de gozar… mas isso cansa muito”, referiu, acrescentando que é uma pessoa “sossegada” também, que gosta de estar no seu “canto”.

“Quando as coisas começam a apertar, começamos a perceber o que se passa lá dentro e que imagem estamos a passar… decidi mudar, mas mudei de repente e, se calhar, foi isso que causou mais impacto na mudança. Então, acho que correu bem, mas estou cá fora. Mas estou bastante feliz por ter entrado e pelo que fiz”, sublinhou Zézinho.

Sobre a altura em que os ânimos se exaltaram, dentro da casa, por causa de cigarros, Zézinho admitiu que foi “um momento complicado”: “Tive uma semana em que dormia uma hora, duas por dia. Não estou habituado a isso, gosto de dormir, estava muito provado de sono. Quando me tiraram o sono, já fiquei maldisposto, se calhar, um bocado arrogante – isso nunca me tinha acontecido – e andava um bocado esgotado”.

“Então, quando me tiraram o tabaco, fui-me abaixo completamente e tive aquelas atitudes arrogantes. Mas, claramente, não sou dependente do tabaco e consegui provar isso também… foi mais porque estava esgotado e isso foi a gota de água”, clarificou.

“Acho que estive bem, tirando aquela parte do tabaco, mas acho que faz parte… sou um ser humano. Todos erramos”, comentou Zézinho, que se revelou “feliz” por ter participado. A família e os amigos ficaram “orgulhoso” de si, mas também “criticaram algumas coisas” de forma construtiva.

Para Zézinho, esta foi uma “experiência para a vida” que permitiu que aprendesse a ser “menos compulsivo, a compreender as pessoas” e a ser menos frio: “Achava que tudo ia ser um mar de rosas e que ia fazer muita coisa e acabei por não fazer nada. Mas foi uma experiência bonita”.

Veja aqui uma parte da conversa.