fbpx

Zé Lopes: “Não é cunha, não é sorte. Trabalho mesmo muito para atingir os meus objetivos”

Duarte Costa
5 min leitura
Instagram

Aos 24 anos, Zé Lopes é ainda um menino que quer continuar a crescer no mundo da televisão. Adora comunicar e tem o sonho de apresentar, um dia, um programa em daytime. Mas isso, sublinha, só “daqui a muitos anos”.

Zé Lopes começou como estagiário no já extinto Você na TV, da TVI, antes de começar a trabalhar no também já terminado Programa da Cristina, da SIC, em 2019. Mais tarde, quando já desempenhava o papel de comentador no Passadeira Vermelha, da SIC Caras, foi convidado por Cristina Ferreira para regressar à estação de Queluz de Baixo e não recusou.

Por lá, aventurou-se em formatos como o Somos Portugal, o VivaVida ou Big Brother, mais recentemente, que têm servido para crescer como profissional. Agora, aos 24 anos, é um dos rostos mais acarinhados pelos telespectadores da TVI e quer continuar a ganhar experiência para que, um dia, possa atingir um dos seus sonhos: conduzir um programa em daytime. Mas “só daqui a muitos anos”.

Estou muito feliz, com uma série de projetos bem diferentes uns dos outros e que me têm feito crescer. Não só como profissional, mas como pessoa. E acho que crescer como pessoa também é muito importante“, começou por dizer ao A Televisão, esta quinta-feira à noite, durante as comemorações do São João, no Porto.

Tenho só 24 anos, tanto para aprender, tanto para fazer ainda, e quando olho para trás e vejo o percurso que fiz até aqui, sinto-me muito orgulhoso, porque sei que foi tudo fruto de muito trabalho, de muitas horas na TVI, de muito empenho… Não é cunha, não é sorte, é trabalho, sem dúvida nenhuma! E não é falsa modéstia dizê-lo. Eu trabalho mesmo muito, muitas horas. E trabalho sempre feliz, porque quem corre por gosto cansa, eu costumo dizer isso, mas cansa feliz“, explicou.

Atualmente, Zé Lopes está “na área onde sempre quis trabalhar, no canal onde sempre quis trabalhar e com as pessoas com as quais sempre quis trabalhar“, mas há ainda muitos objetivos por cumprir.

Um dia, daqui a muitos anos, gostava de apresentar o daytime. Mas só daqui a muitos, muitos anos, quando tiver experiência para isso. O caminho da apresentação é aquele que eu quero fazer, sem dúvida. Gosto muito de falar com pessoas, de ouvir as histórias delas. Acho que isto tem muito a ver com o facto de eu ser de uma terra pequenina, de uma aldeia, onde eu sempre falei com os meus vizinhos, sempre lhes pedi tudo… Faltava um bocadinho de salsa, ou de sal, e eu ia pedir-lhes nem que fosse em pijama, não havia problema nenhum. E acho que isso me fez ter mundo, o que é muito importante nesta área“, declarou.

A apoiá-lo neste difícil, mas saboroso percurso, Zé Lopes tem a família. “Acho que os meus pais me passaram os valores certos. Se eu estou a passá-los ou não, não sei, mas que eles me passaram os certos, tenho a certeza. E sou muito orgulhoso das minhas origens. Sei onde quero chegar, mas sem nunca me esquecer de onde vim“, garantiu.

Acho que os meus pais estão muito orgulhosos de mim. Se sai alguma coisa minha numa revista, num site, eles guardam logo e ficam com aquilo, mas é normal. Embora eles sempre acreditassem em mim, eles sabiam como este mundo é difícil e duvidavam que fosse possível. Diziam para ter calma, que isto é um mundo complicado, que podia não acontecer, de modo a que eu mantivesse os pés na terra. E agora tem acontecido da melhor forma, tem sido um crescimento muito orgânico, na medida certa, passinho a passinho, e isso é o mais importante“, concluiu.

Leia também: Zé Lopes faz pergunta “marota” a Bruna Gomes: “Será que vamos ter casamento em breve?”

Relacionado: