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Yannick Djaló emociona-se ao falar sobre as filhas: “Será difícil recuperar o tempo perdido”

Íris Neto
3 min leitura
Reprodução TVI

Yannick Djaló foi um dos convidados especiais de ‘Goucha’ esta terça-feira, 19 de janeiro. O jogador de futebol falou sobre vários aspetos da sua vida pessoal e profissional.

O pai das filhas de Luciana Abreu confessou a Goucha que está parado profissionalmente há dois anos, no entanto, conta com o apoio da namorada, Daisy Gonçalves e do filho mais velho. O mesmo não acontece com a ex-namorada. Yannick Djaló mostrou-se fragilizado ao falar sobre Luciana Abreu e as filhas.

O jogador tem feito visitas virtuais com as filhas e considera que “as coisas parecem caminhar para bom porto”, uma vez que tem trocado emails com Luciana Abreu. Apesar disso, não vê as filhas há um ano.

Veja AQUI o vídeo.

O jogador mostrou-se ainda triste por não estar a acompanhar de perto as meninas. “Será difícil recuperar esse tempo perdido que são cerca de quatro anos. Elas começam a ter noção de tudo o que se passa à volta e não têm o pai. As colegas falam do pai, elas [as meninas] não falam do pai e têm, se calhar, uma mágoa que lhes foi incutida”, disse Yannick Djaló.

O jogador referiu ainda que fala com as meninas ao telemóvel nos dias dos seus aniversários, no entanto, estas não se mostram muito recetivas, o que o deixa verdadeiramente triste.

O jovem falou ainda sobre um episódio em que as meninas o ignoraram. “Não falaram, passaram por nós, olharam, entraram no carro juntamente com a mãe e foram embora”, contou, referindo que as filhas deviam ter tido alguma instrução para terem tido aquela atitude.

Ao longo da conversa, o jogador de futebol falou ainda sobre a sua nova relação e sobre o facto de ter perdido a mãe e a irmã, duas das pessoas mais importantes da sua vida.

A perda da mãe e da irmã

Yannick Djaló perdeu recentemente a mãe e a irmã e abriu o coração em conversa com Manuel Luís Goucha. “A minha mãe era tudo para mim, sempre fez tudo por mim, nunca me deixou desamparado”, defendeu.

Sobre a irmã Açucena, que morreu aos 17 anos, vítima de um atropelamento na Moita, Yannick não esconde a mágoa.

“É uma perda muito grande. Até hoje, acho que nós não conseguimos lidar bem com a situação. O meu irmão isola-se muito”, disse Yannick Djaló, visivelmente emocionado.

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