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A vida trágica de Catarina do “Big Brother”

Íris Neto
3 min leitura
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Catarina, concorrente do “Big Brother”, fez a sua curva da vida e emocionou os portugueses com os momentos difíceis pelos quais já passou.

“Eu nasci em 1995. Não era suposto eu ter vindo ao mundo. Os meus pais na altura estavam separados e eu vim para eles ficarem mais um pouco de tempo juntos”, começou por referir, salientando que os progenitores se separaram aos 9/10 anos.

Catarina sofreu muito com o afastamento do pai. “Eu sempre fui muito menina do papá e custou-me quando ele saiu de casa e ficou mais de um ano sem falar comigo”, atirou.

A concorrente do “Big Brother” falou ainda sobre uma fase muito difícil da sua vida: “Quando tinha 12/13 anos passei por uma violação. Ninguém merece passar por uma coisa destas, muito menos uma criança. Eu não sei porque é que eu não falei. Porque é que não tive coragem de dizer nada a ninguém. Eu tinha muita vergonha”, afirmou.

Esta situação durou algum tempo. Acabou quando fui para o Pinhal Novo. Terminou quando fui para Lisboa”, complementou.

Entretanto, aos 21 anos, a concorrente entrou numa relação. “Começou normal, a fase bonita de paixão. Começaram a acontecer episódios. Não podia ir a lado nenhum. Agarrava-me. Andava sempre com nódoas negras. Chegou a apertar-me o pescoço em publico… Sentir que não valemos nada e que podem fazer o que quiserem connosco”, afirmou.

“Um dia acordei e vi muitas mensagens a perguntar como estava. Foi quando soube que tinha morrido uma pessoa”, recordou.

Catarina recorda com muito carinho o nascimento das duas sobrinhas. “Entretanto, apaixonei-me. Seis meses depois comprámos casa. Queríamos ter filhos. Quase aconteceu. Tive um aborto espontâneo e mais uma vez achei que não tinha valor… Tínhamos muitas discussões e acabei por sair de casa. Perdi o amor da minha vida. Andava perdida antes de entrar para aqui e o Big Brother foi uma salvação”, concluiu.

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