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Teresa Guilherme considera que «Big Brother» foi o seu melhor e pior

A. Oliveira
1 min leitura

Numa conversa de ‘amigos’ e sem qualquer tipo de rodeios, Teresa Guilherme falou, em resposta a um dos seguidores de Maluco Beleza, o programa online de Rui Unas, sobre o que fez de melhor e pior em televisão.

Teresa Guilherme considerou que o seu melhor e pior foi, sem sombra para dúvidas, a primeira edição de Big Brother, emitida há 18 anos. Para a apresentadora, o programa marcou-a positivamente por “ter sido eu mesma. Fiz do programa, um programa familiar, tornando-se uma ‘curtição’. O que fiz foi ser exatamente eu: interessada, curiosa, coscuvilheira, casamenteira e não se falava para o confessionário. Considero que fui inovadora”.

Já o lado negativo, assume, “foi ter soltado um monstro que nunca mais voltar para dentro da sua toca”, dada a invasão da privacidade que o tipo de programas traz consigo, tendo envolvido anónimos em situações de stress atípicas.

Um dos fenómenos que, muito rapidamente associa ao Big Brother, passa pela febre das revistas cor-de-rosa, que, aproveitando a porta aberta pelo reality show, “se tornou impossível. Tudo se pode fazer, tudo se pode dizer”.