Sérgio Vicente, que participou na segunda edição do “Big Brother”, na TVI, foi um dos convidados do programa de Manuel Luís Goucha e falou sobre os filhos.
O ex-concorrente já tinha um filho de oito anos quando entrou no reality show. Na altura, tinha 30 anos e referiu que o filho foi “fruto de uma paixão boa”, mas que “não estava nada preparado” para ser pai.
“O meu pai só conheceu o Serginho tinha para aí um ano. A minha mãe já sabia. Eu era muito jovem. Tinha 22 anos. Desde o dia que o conheceu até falecer, o neto era a vida dele. O Serginho dizia que ele era o ‘homem’”, contou.
Sérgio Vicente explicou que, a partir dos sete, oito meses, ia buscar o filho para passar algum tempo com ele e, a dada altura, a mãe “começou a perceber que havia alguma coisa escondida”. Num dos fins de semana em que foi buscar o filho e foi passear ao centro comercial onde a mãe trabalhava, juntamente com um amigo, passou em frente a loja da mãe, que achou o bebé com uns “olhos tão bonitos”. “Ele começa a chorar e vem para os meus braços a dizer ‘Pai, pai’ e é assim que a minha mãe sabe”, descreveu, referindo que não sabe explicar o porquê de não ter contado logo aos pais que tinha um filho.
Mais tarde, a sua mãe acabou por “preparar a coisa para que fosse buscar uma vez” para que o pai o pudesse conhecer também.
Sérgio Vicente é pai de quatro filhos. Sérgio, de uma relação ainda jovem, Beatriz, fruto da relação com Verónica Moreira, e mais duas filhas da relação atual com Alessandra Cianca.
Veja aqui o momento da entrevista.
A doença rara da filha
Mais à frente na conversa com Manuel Luís Goucha, Sérgio Vicente falou sobre a doença rara diagnosticada à filha, Vitória, que nasceu com uma paralisia do lado esquerdo da cara.
“Só se nota esse problema quando ela chora ou ri. É uma paralisia congénita, nasceu assim“, afirmou. O ex-concorrente do ‘Big Brother’, revela que está, juntamente com a companheira, a fazer de tudo para resolver o problema.
“O pediatra dela diz que é uma coisa tão rara que nunca tinha visto um caso assim. Não é uma questão de vida ou de morte, mas requer uma atenção constante”, notou.
Veja aqui o vídeo.