fbpx

«Santa Bárbara» permitiu desenvolver «uma opção narrativa muito rara em novelas»

David Soldado
2 min leitura

A história de Santa Bárbara vai mudar esta noite, dia 22. Arrancada a segunda fase, os portugueses vão conhecer novos enredos e um elenco renovado com entradas e saídas de atores.

Nas palavras de Artur Ribeiro, esta segunda fase permitiu à equipa argumentista «desenvolver uma opção narrativa muito rara em novelas»: «Dá-se uma considerável elipse temporal, neste caso cerca de 7 anos ao todo (vai haver uma primeira elipse de um ano) e vamos reencontrar não só as personagens numa fase muito diferente das suas vidas como vamos assistir ao próprio crescimento da vila, que vai passar a cidade», desvenda o autor de Santa Bárbara ao site A Televisão.

Artur Ribeiro acrescenta ainda que o mais interessante «foi poder ter feito na primeira fase uma novela em que tudo acaba mal»:  «Os vilões (ou neste caso sobretudo a mega vilã Antónia) ficaram por cima, os “bons” ficaram em fases más das suas vidas». Agora, e nesta fase, Santa Bárbara assiste a um reiniciar da história «anos mais tarde». «É quase como se começasse uma nova novela e o que aconteceu na primeira fase fosse o “backstory” das personagens, só que ao contrário do que normalmente costuma acontecer quando por exemplo uma novela abre com umas cenas no passado, mas apenas uma parte do primeiro episódio», remata.

Redactor.