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Sandrina do ‘Big Brother’ espera encontrar o seu príncipe encantado

Vanessa Jesus
2 min leitura
Sandrina

Sandrina Pratas quer um casamento por amor e não arranjado. No entanto, garantiu que ainda há preconceito por ser de etnia cigana, mas tem esperança que um dia encontre o seu “príncipe encantado”. A finalista do ‘Big Brother 2020’ falou ainda sobre a polémica do bilhete e sobre os seus objetivos profissionais. 

“Entrei para o programa sendo uma bebé e saí de lá uma mulher”, começou por dizer em entrevista à revista Maria. Sobre o bilhete que recebeu da mãe quando ainda se encontrava dentro da casa mais vigiada do país afirma que foi “grito de desespero”, pois a progenitora só a queria proteger. Segundo Sandrina, a mãe estava preocupada porque estavam a acontecer muitas confusões.

“Apesar de querer mostrar a todos que os ciganos são pessoas iguais às outras, a comunidade cigana não ficou feliz por eu ter entrado, ainda que o objetivo seja bom e em prol de toda a comunidade”, disse Sandrina, acrescentando que mesmo assim compreende esta reação. Apesar de respeitar, a jovem de 22 anos não quer um casamento por arranjo. No entanto, admite que ainda há preconceito.

“Essas barreiras ainda não foram levantadas. É daquelas coisas que levam o seu tempo. Às vezes parece que as pessoas têm medo de se aproximar”, desabafou, acrescentando que um dia ainda vai ter o seu “príncipe encantado”.

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Para já, tem em mente muitos projetos, nomeadamente abrir mais salões de cabeleireiro e ter a sua própria marca de produtos para o cabelo. Quer ainda ser modelo, mas este é um sonho que vai se tornar realidade rápido, uma vez que foi convidada por uma marca portuguesa.

Não esconde que sempre teve complexos com o seu corpo e vai fazer brevemente uma redução mamária, não só pela imagem mas pela saúde.