Depois da última semana ficar marcada pela saída do Macedo, restam doze aspirantes que tentam lutar pelo título de MasterChef. A primeira prova baralha os aspirantes e prova que tudo é inesperado na cozinha do MasterChef. Nem tudo o que parece é! Os jurados dão a oportunidade única dos aspirantes fazerem um prato livre, podendo escolher o que quiserem no supermercado. Quando chegam às bancadas, com as cestas cheias de produtos da sua zona de conforto, os jurados pedem para recolherem num minuto todos os utensílios que vão usar. Por fim, os jurados anunciam que vão trocar de cestas com um dos colegas e não podem emprestar nem ingredientes nem utensílios.
O pesadelo instala-se, principalmente para Sílvia, que herda a cesta de Leonel cheia de ingredientes para doces. Também Pedro sofre com a cesta de Ann Kristin, que tencionava fazer uma sobremesa dinamarquesa.
Marta fica com o cesto do márcio que queria fazer bacalhau com natas e não lhe agrada porque nem temperos tem. A verdade é que esta troca resulta em pratos pouco apetitosos, com opiniões muito críticas dos jurados. Não há um top 3, há um top 2 de pratos menos bons (Leonel e Sílvia). Surpreendentemente Sílvia ganha com uma sobremesa.
O desafio no exterior leva as duas equipas a viajar no tempo, com uma prova marcada pela visita dos templários no castelo de Tomar. Pela sua prestação, é Sílvia quem escolhe a cor para a equipa que vai capitanear (elege a azul) e escolhe depois a sua equipa: Cátia, Olga, Manel, Renata, Ann Kristin. A equipa adversária é formada então por Marita, Pedro, Leonel, Márcio, Marta e Joana. Decidem eleger Pedro como capitão.
Mas mais uma vez nem tudo o que parece é, e os jurados trocam os capitães, ficando Sílvia a capitanear a equipa que inicialmente rejeitou. O menu é apresentado às equipas, que vão cozinhar de forma medieval, sem fogões e utensílios modernos e sem qualquer equipamento elétrico. Servirão um grupo de cavaleiros templários, nobres e elementos do povo.
Entre as proteínas, Sílvia pode escolher perdiz ou coelho, optando pelas aves. Silvia está desiludida porque lhe trocaram as voltas outra vez. Ficou com as pessoas com quem não queria trabalhar. Marta não concorda muito com as decisões mas como não é capitã, não age muito como costuma fazer. Leonel decide depenar as perdizes sem as escaldar porque era como a avó fazia, o que se revela pouco prático. Márcio passa a prova toda a dizer que falta sal na comida, o que poderá vir a ser decisivo. Na equipa adversária, Cátia discute constantemente com Pedro, o capitão não desejado, por causa de algumas decisões no que toca aos temperos do coelho.
Pedro e Cátia iniciam uma má relação «quanto tu fores capitã lideras tu», Cátia chama mal educado a Pedro. O almoço é servido debaixo de um sol incrível, com o Convento de Tomar nas costas dos convidados. Depois de deliberarem anunciam o vencedor. Acaba por ganhar a equipa em que Pedro não se sentia minimamente confortável. Márcio previu o insucesso da sua equipa, faltava sal no prato de perdiz.
Depois desta viagem no tempo, dá-se o regresso à cozinha para mais uma prova de eliminação, onde o ingrediente principal é o mais frágil de sempre. Mais uma vez Sílvia veste-se de preto para uma prova que dita o fim da participação de um dos aspirantes. A ela juntam-se Marita, Márcio, Leonel, Marta e Joana. A Sílvia é dada a oportunidade de salvar alguém, ela opta mais uma vez por Leonel, que não concorda e sobe triste para a varanda. Por outro lado, os jurados informam que o lugar de Leonel tem de ser ocupado e cabe a Pedro, capitão da equipa vencedora, escolher uma pessoa da equipa, a que tenha considerado mais fraca. Pedro envia Olga para a prova.
A estrela da prova é o ovo. A prova consiste em cozinharem um ovo escalfado numa primeira ronda. Depois uma omelete numa segunda ronda e por fim um ovo estrelado, na ronda final. Em cada uma das rondas, os autores do melhor ovo são salvos e sobe para a varanda.
Na primeira ronda é Sílvia que apresenta o melhor ovo escalfado, sendo o segundo lugar o de Marita. As duas ficam a salvo.
Na segunda ronda, são Marta e Olga que apresentam a melhor omelete. Restam Joana e Márcio para a prova final, a do ovo estrelado. Por fim é Joana quem abandona a competição. Pedro fica revoltado porque ajudaram muito a Olga, «e quando ela não tiver ajuda eu quero ver como vai ser, aí é que eu me vou rir!»
