Rogério Parrot foi expulso da casa do “Big Brother”, na TVI, no passado domingo, e esteve, esta terça-feira, no “Dois às 10” para falar sobre a sua participação.
Licenciado em Comunicação, Rogério Parrot revelou que esta não foi a primeira vez que se inscreveu no reality show: “É uma experiência para quem gosta de estar em televisão. Estar lá todos os dias, 24 horas por dia a ser gravado, acho que poucas pessoas têm esse privilégio”.
“A experiência foi curta, mais do que eu gostava, como é lógico, mas já deu para perceber a intensidade de um programa destes”, começou por dizer.
“Todos os que entramos num programa destes tentamos definir algumas coisas, mas, de facto, esta edição foi inesperada, nomeadamente, o anexo. Eu tive a ‘sorte’ de estar lá bastante tempo, estive lá 11 dias, creio eu, e isso também tem influencia. Eu acho que isto é muito um jogo de timings, é muito de sorte. Eu estava sempre a dizer aos meus colegas que é importante sermos nós, é importante saber jogar, mas também é importante termos sorte”, comentou Rogério Parrot.
“Sempre pensei ‘ok, isto vai ser um desafio suplementar e isso pode ser bom também’. Por isso, não é por ter estado no anexo que saí, não considero isso. Foi um desafio suplementar que gostei, honestamente”, admitiu Rogério Parrot.
“Três semanas acho que já deu para mostrar o que sou, porque fui sempre como sou. É um cliché, mas é verdade e, quanto mais tempo lá estamos, quanto mais falamos, mais possibilidade temos de nos enterrarmos”, considerou Rogério Parrot.
Questionado sobre o possível motivo que o levou à expulsão, Rogério Parrot disse: “Pelo que eu tenho percebido, talvez porque muitos apoiantes do Francisco Monteiro acham que tínhamos uma má relação e também na gala dei um tirinho no pé, possivelmente”.
“Honestamente, eu acho que me dei bem com toda a gente, acho que isso era um dos grandes objetivos dar-me bem, nunca passar a falta de respeito. Acho que consegui cumprir isso. Agora, lá está, há sempre pessoas que gostam de nós e que não gostam e nós sabemos isso a priori, temos de estar prontos para isso e talvez tenha sido na gala mesmo com aquela atitude, talvez não tão bem vista, e eu percebo também isso. Durante uma gala a pressão é diferente, sem dúvida nenhuma”, acredita Rogério Parrot.
“Acho que todos nós, todos os espectadores também criam uma opinião e essa opinião pode ir mudando, como se viu. Temos é de ter estofo para isso e acho que para entrar num programa destes é preciso ter estofo e saber que, muitas vezes, vamos ouvir coisas que não gostamos e isso é o principal, sem dúvida”, declarou Rogério Parrot.
“Eu fui-me mentalizando que, caso eu saia, isto não é uma derrota, porque acho que o programa é uma passagem. O que importa agora é cá fora”, sublinhou.
Veja aqui, aqui e aqui uma parte da conversa.