Rita Pereira partilhou duas fotografias onde surge nua na banheira. A atriz brincou com a situação considerando ser uma “panca” e ainda se mostrou curiosa para saber quais são as dos fãs.
“Apanhada a quebrar o protocolo do chá das cinco… passou a ser às 19h e deixou de ser na sala com o mindinho no ar. Eu sei, nada faz sentido nesta foto, mas apeteceu-me beber chá e comer uma bolacha enquanto relaxava na banheira. Vai-se lá saber a louca. Cada um com as suas pancas. Contém lá uma das vossas!!!”, escreveu a atriz na descrição das fotografias.
Os seguidores não tardaram em responder ao desafio de Rita Pereira, mas outros optaram por elogiá-la. “Adoro”, “Linda” e “Maravilhosa”, servem a título de exemplo.
Rita Pereira partilhou ainda uma reflexão sobre a tecnologia e o uso dos telemóveis. “E se o telefone voltasse a ser apenas um telefone?! E se deixassem de aparecer imagens nos nossos ecrãs?! Se a nossa vida social passasse e ser apenas com contacto físico, olhos nos olhos, conversas cara a cara. Se voltássemos a saber das pessoas apenas pelo que nos contam. E se as novas gerações deixassem de viver de aplicações?!”, começou por questionar.
A estrela da TVI rematou recordando que viveu nestes “dois mundos” e que cabe a cada pessoa controlar o uso dos telemóveis. “Às vezes há que pousá-lo, levantar o queixo e olhar para o que nos rodeia. Olhar para o nosso mundo. Viver”, terminou Rita Pereira.
Tento da ‘reflexão da semana’ na íntegra:
Reflexão de fim de semana: E se o telefone voltasse a ser apenas um telefone?! E se deixassem de aparecer imagens nos nossos ecrãs?! Se a nossa vida social passasse e ser apenas com contacto físico, olhos nos olhos, conversas cara a cara. Se voltássemos a saber das pessoas apenas pelo que nos contam. E se as novas gerações deixassem de viver de aplicações?! Nada de whatsapp, nada de Instagram, nada de tiktok…Eu sou da geração que viveu a mudança, eu tenho o melhor dos dois mundos. Eu sei o que é viver uma infância sem telemóvel e sei o que é viver com toda esta tecnologia viciante. Às vezes páro para reflectir sobre qual dos “mundos” é melhor. Acho que não há melhor nem pior, há uma adaptação e um tentar controlar um vício que tanto nos ajuda como, por vezes, nos ilude e afasta da realidade. Está em nós decidir o quão controlados queremos ser pelo nosso telemóvel. Às vezes há que pousá-lo, levantar o queixo e olhar para o que nos rodeia. Olhar para o nosso mundo. Viver.
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