Rita Pereira fez um balanço da chegada aos 40 anos.
Rita Pereira celebrou 40 anos no dia 13 de maio, e fez um balanço da sua vida até ao momento. De recordar que a atriz é mãe do pequeno Lonô, de três anos.
“Sinto-me orgulhosa por tudo aquilo que eu conquistei e sinto que faço parte de uma nova geração dos 40 anos”, começou por dizer à revista Luz.
“Sinto-me muito jovem e sinto que ainda tenho muito para conquistar. Muitas coisas para fazer. Não acho que cheguei a meio da minha vida. Acho, sim, que agora estabilizei na minha vida pessoal, mas que ainda tenho muito para conquistar profissionalmente”, explicou.
A atriz recordou a sua personagem ‘Estrelinha’ na novela Doce Fugitiva, da TVI, e explicou que até ser mãe fazia uma novela e nos cinco meses de paragem ia fazer um curso para ter melhores ferramentas como atriz e nunca se deixou levar por inseguranças ou medos.
“Há uma frase que o meu pai diz muito desde que eu sou pequena: ‘Eles nem sabem com quem é que se meteram’. E ele diz-me esta frase constantemente. Não é para eu ser melhor do que os outros, mas sim para eu acreditar em mim e para ter a certeza de que sou capaz”, contou.
A atriz concilia desde agosto do ano passado a tarefa de ser atriz e mãe ao mesmo tempo. “Não deixei de fazer tudo o que eu adoro devido ao meu filho. Conciliamos as nossas vidas. Há mães que só vivem para o filho. Eu não. Quando estou com o meu filho, estou com o meu filho. Quando estou a trabalhar, estou a trabalhar. Consigo separar as águas”, confessou.
Para o futuro, Rita Pereira deixou no ar um dos seus desejos: “Desde que comecei a trabalhar como atriz que tenho o grande sonho de entregar cafés na Globo. Simplesmente chegar numa cena e dizer: ‘Tem aqui o seu café’ e sair de cena. Adorava ter a oportunidade de fazer uma mini personagem numa novela da Globo”.
Sobre o Emmy que ganhou recentemente confessou: “Adoro ganhar. Adoro ganhar em tudo: adoro ganhar nos matraquilhos, adoro ganhar nas audiências e adoro ganhar Emmys!”.
Rita Pereira revelou que no início sofria imenso com os comentários negativos na imprensa e nas redes sociais, mas que depois passou a ver a situação com outros olhos. “Sentia-me muito triste, chorava imenso e vivia imenso os comentários das pessoas. Até que um dia percebi que há coisas mais importantes do que aquela pessoa que está agarrada ao seu telemóvel e que não tem mais nada para fazer na sua vida e está ali, a escrever o que lhe apetece sobre mim”, terminou.
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