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Reportagem de Ana Leal. António Raminhos comenta polémica com Maria José Vilaça

A. Oliveira
2 min leitura

A reportagem de Ana Leal e as declarações de Maria José Vilaça continuam a provocar alvoroço nas redes sociais com muitos a condenar a posição do grupo secreto que se propunha a “curar homossexuais”.

António Raminhos também não ficou indiferente ao que viu na reportagem e, através das suas redes sociais, deixou vincada a sua condenação ao que a psicóloga Maria José Vilaça defende.

Esta doutora está na berra mas, a bem da verdade, o que a Maria disse mesmo foi: “Eu aceito o meu filho, amo-o se calhar até mais, porque sei que ele vive de uma forma que eu sei que não é natural e que o faz sofrer. É como ter um filho toxicodependente, não vou dizer que é bom”.

Sem querer comparar com a toxicodependência… está a comparar! E como a própria defende, o homossexual pode curar-se desta “doença”. Era giro se a homossexualidade começasse do mesmo modo que a toxicodependência e um tipo dizer:

– Foi uma coisa de amigos… eu estava no grupo e um deles disse ” heishhhh granda careta! Anda lá! Fogo! Leva lá no rabo só uma vez” e eu não queria, mas para fazer parte do grupo não é? Pronto, levei uma vez e foi a minha perdição, porque a partir daí uma pessoa fica viciada não é? Durantes uns tempos consegui esconder da minha família… o problema é que depois só isso não chega… levava e dava várias vezes ao dia, comecei ser fã da Eurovisão, a ir a desfiles de moda, passava horas no Chiado com as minhas amigas e via vezes e vezes sem conta o Sexo e a Cidade. A sorte é que entrei num grupo de ajuda e comecei a fazer o desmame… literalmente… tipo parei… de mamar. Já perceberam né?

Pronto era este o exercício que queria fazer sobre este caso. Nada mais a dizer…

 

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