Angélica Del Mar esteve esta sexta-feira com o marido, Nuno, no ‘A Tarde é Sua’, na TVI. A ex-concorrente do ‘Big Brother 2020’ falou sobre a sua vida na Venezuela, a sua mudança para Portugal e a experiência no reality-show.
A ex-participante do programa viajou no tempo e recordou a mudança radical que sofreu na Venezuela. Tinha uma vida muito boa, mas quando fez 10 anos tudo mudou. O pai foi despedido e começou a viver com menos. “Soube o que era ter em ambudância e soube o que era não ter”, conta.
Quando entrou para a universidade, para tirar o curso de Comunicação Social, ainda passava por algumas dificuldades fincanceiras. Contou a Fátima Lopes que chegou a ter sempre o mesmo par de sapatos durante o curso, que até estavam rotos. Aos progenitores não poupa nos elogios. “Os meus pais ensinaram-me muitos valores”, disse, emocionada.
Conheceu o amor da sua vida na Venezuela. Nuno foi para lá aos 24 anos trabalhar na padaria do tio. Assim que o viu, Angélica não teve dúvidas e disse à mãe: “Vou casar com ele”. Planeou a declaração que ia fazer, mas quando o viu novamente não teve coragem. Conta que quando ia a ir para casa recebeu uma mensagem dele que a deixou em êxtase.
Foram amigos durante dois meses e depois começaram a namorar. A insegurança no país levou a que optassem por vir para Portugal, no ano passado. Nuno veio primeiro e Angélica depois. Casaram-se, mas os primeiros tempos não foram fáceis, pois Angélica teve vários trabalhos e não correram bem. O último emprego que teve foi o que lhe deu mais gosto, trabalhar com pessoas com deficiência.
Fátima Lopes prometeu uma surpresa e cumpriu. Angélica ficou em lágrimas ao receber uma mensagem da progenitora. “Tenho muitas saudades dos meus pais”, disse, visivelmente emocionada. Foi Nuno quem entusiasmou a mulher a entrar no ‘Big Brother 2020’. “Foi uma experiência maravilhosa”, disse a ex-concorrente, acrescentando que foi muito enriquecedor.
Questionada sobre quem é que trouxe no coração, Angélica diz gostar de todos, mas afirma que é Hélder o seu preferido e que os dois têm uma amizade cá fora. “É muito fácil apontar o dedo”, disse Angélica, realçando que dentro da casa é tudo diferente. Ao público português não poupa nos elogios: “Só posso sentir gratidão”.
