As queixas de Bruno Almeida, concorrente do ‘Big Brother’ por discriminaĆ§Ć£o foram arquivadas.
Bruno Almeida, o concorrente do ‘Big Brother’ foi impedido de dar sangue no inĆcio do ano, por ser homossexual. A sua denĆŗncia chegou Ć Assembleia da RepĆŗblica e mexeu com as normas da DGS. Mas, agora, o IPST decidiu outra coisa nos inquĆ©ritos internos.
Fechado na casa mais vigiada do paĆs, Bruno Almeida “viu” recentemente a sua queixa contra os profissionais do Instituto PortuguĆŖs do Sangue e da TransplantaĆ§Ć£o (IPST), alegando discriminaĆ§Ć£o dos homossexuais na doaĆ§Ć£o do sangue, ser arquivada. Segundo a AgĆŖncia Lusa, foram arquivados os trĆŖs processosĀ das alegadas prĆ”ticas discriminatĆ³rias: um deles visava um mĆ©dico que, numa resposta por e-mail/, escreveu que “os homens que tem sexo com homens estĆ£o impedidos de dar sangue“; os outros dois eram referentes aos profissionais que fizeram a triagem ao arquiteto.
No inĆcio do ano, a diretora do IPST, Maria AntĆ³nia Martins, defendeu-se: “Os nossos profissionais nĆ£o sĆ£o pessoas discriminatĆ³rias, sĆ£o pessoas inclusivas, sĆ£o funcionĆ”rios pĆŗblicos que tudo dĆ£o a esta InstituiĆ§Ć£o.”
Bruno Almeida tornou-se conhecido em janeiro, quando revelou ter sido impedido de dar sangue por ser homossexual. As normas foram reavaliadas, numa discussĆ£o em SĆ£o Bento, e em seguida o QuestionĆ”rio para o dador de sangue foi atualizado.
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