A primeira sessão do julgamento da saída abrupta de Cristina Ferreira da SIC vai acontecer no início de novembro.
Depois da saída abrupta de Cristina Ferreira da SIC para a TVI, a 17 de julho de 2020, a estação de Paço de Arcos avançou uma ação em tribunal e reclama uma indemnização de 20 milhões de euros, valor que apresentadora recusa a pagar e propõe 2,3 milhões, ou seja, o valor dos 29 meses de trabalho que não cumpriu.
A primeira sessão de julgamento acontece no próximo dia 07 de novembro, Tribunal Cível da Comarca de Sintra. O site Flash revelou alguns pontos da defesa de Cristina Ferreira que vai levar ao tribunal. A mesma publicação adianta que, a par com a apresentação, também ia exercer o papel de consultora executiva da direção geral de entretenimento, que lhe valia 7 mil euros por mês a juntar ao seu ordenado. “A escolha de conteúdos passou sempre por Daniel Oliveira, que nunca terá permitido que a estrela interferisse neste tipo de decisões”, pode ler-se.
A mesma revista adianta que Cristina Ferreira diz ter sido alvo de “preconceito por parte dos responsáveis do canal” e que estes tinha uma “ideia pré-concebida a seu respeito da ‘saloia da Malveira’, que grita nos programas não lhe reconhecendo, no fundo, grande crédito”. Além disso, a comunicadora alega que também foi “alvo de atitudes machistas por parte da sua chefia”.
Leia também: Cristina Ferreira sofreu “pequenas derrotas” no processo da SIC contra a apresentadora
