fbpx

Pompeu José recorda morte da mulher: “É uma perda muito grande”

Vanessa Jesus
3 min leitura
Instagram

Pompeu José esteve no ‘Você na TV!’ a falar sobre a sua personagem na nova novela da TVI e acabou por recordar um momento difícil da sua vida pessoal.

Pompeu José dá vida ao pastor Honório, avô de Maria Rita (Kelly Bailey) em ‘Bem me Quer’. O ator esteve esta quarta-feira no matutino da TVI e acabou por recordar a morte da mulher.

Foi em 2006 que a esposa de Pompeu José faleceu. “É a vida. Dói muito, mas é como tudo. Temos de ter a capacidade de retomar. É uma perda muito grande e sentimos sempre que é uma perda enorme nas nossas vidas“, começou por dizer. O casal tem um filho em comum, hoje com 21 anos.

“Não tenho medo da morte no sentido em que sei que há um ciclo. Só se justifica cá andarmos porque caminhamos em direção a um fim”, acrescentou, revelando que tem um ritual para encarar melhor a sua vida.

“Todos os dias vou ao espelho antes de ir para a cama e tenho de tenho de rir de qualquer coisa, e quando me levanto a primeira coisa que tenho de fazer é rir. Vou-me encontrando comigo próprio e temos de estar bem connosco”, confidenciou. Aos habitantes de Tondela, Pompeu José agradeceu todo o apoio recebido.

“Houve pais de um colega do Afonso, quando ele era pequeno, que o levaram de férias para o Algarve porque na altura eu não tinha a possibilidade de o fazer. Que me ajudavam se precisasse de alguma coisa, que me acompanhavam e é bonito agora que essa comunidade me veja vir a Lisboa e vive comigo esta alegria, de ser reconhecido, de vir trabalhar a um sítio grande… É partilhar com eles também. A minha profissão é a minha vida”, disse, elogiado ainda o filho.

“É um amigo que tenho. Ele tem 21 anos, ainda conversamos de mão dada, ainda damos um abraço antes de ele se ir deitar. Aquele corte que normalmente naquela idade um adolescente faz com o pai, principalmente, nós mantivemos uma relação de amizade e de partilha até hoje”, rematou.

Leia também: Noélia do ‘Big Brother 2020’ põe o dedo na ferida: “Não compactuo”