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Pipoca Mais Doce: “Já ouvi todos os insultos possíveis e imaginários”

A Televisão
3 min leitura
Pipoca Mais Doce/Instagram

Ana Garcia Martins, mais conhecida como ‘A Pipoca Mais Doce’ tem um novo programa na TVI, ‘Mano a Mano’.

‘A Pipoca Mais Doce’ e Gilmário Vemba são os anfitriões do novo programa de sábado à noite da TVI. Chama-se ‘Mano a Mano’ e promete batalhas de roasts. A estreia acontece já no dia 16 de abril, por volta da meia-noite.

“Em cada episódio temos duas duplas de concorrentes. Portanto, temos um primeiro combate e sai o primeiro finalista. Temos um segundo combate e sai o segundo finalista. Depois, temos o combate final, em que então será eleito o grande vencedor, escolhido pelo painel de jurados — e é entregue o cinto“, começa por revelar ‘A Pipoca Mais Doce’.

Os dois apresentadores estarão numa batalha. “Cada equipa está alocada a um apresentador. A primeira equipa será a do Gilmário e a segunda será a minha e depois escolhe-se o grande vencedor”, explica.

O Gilmário é um bocadinho o polícia bom e eu o polícia mau. Ele tem sido o mais simpático e eu sou aqui a má da fita, que está aqui sempre com muito sarcasmo e um certo toque de desdém”, conta.

Em ‘Mano a Mano’ está garantido bate-bocas entre todos os presentes: desde os apresentadores aos jurados, passando ainda pelo público presente. “Toda a gente que entra naquela sala sabe que vai ser insultada“, garante ‘A Pipoca Mais Doce’.

A influencer, de 41 anos, mostra-se pronta para ouvir qualquer tipo de piadas a seu respeito e todos os concorrentes “estão completamente à vontade para fazer todas as piadas e mais algumas” consigo.

E explica a razão: “Estou há 18 anos nas redes sociais, portanto não há aqui nada de surpreendente, eu já ouvi todos os insultos possíveis e imaginários. A questão é que aqui são feitos com piada. Não há nada que me possam dizer num contexto destes, de humor ou de roasts, que eu leve a mal, porque percebo que são objetivamente piadas, não é um insulto só pelo insulto”, acrescenta.

“São piadas, que foram construídas e têm um propósito, e que na maior parte das vezes têm muita, muita graça. Portanto, não levo nada a mal. (…) Às vezes, ouvem-se algumas verdades, ditas entre piadas, mas não há mesmo nada que me melindre ou que me deixe mais sensível”, remata.

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